Legado Puritano
Quando a Piedade Tinha o Poder
Textos
Dia desses, recebi um comentário sobre um texto que havia postado, não aqui no Recanto, mas em outro site, no qual o comentarista dizia que por estarmos vivendo na pós-modernidade, deveríamos deixar de lado a Bíblia porque ela é uma lei antiga, e mesmo as leis que existem nas nações estão cheias de controvérsias e precisaríamos portanto de novas leis para poder chegar enfim à paz mundial.
A Bíblia de fato tem uma lei antiga, quanto aos mandamentos civis e cerimoniais constantes da Lei de Moisés.
Todavia, esta lei da antiga aliança foi revogada por nosso Senhor Jesus Cristo há cerca de dois mil anos atrás.
E até mesmo o próprio povo israelita, ao qual se aplicava aquela lei, não está mais obrigado ao seu cumprimento, porque o próprio Deus substituiu a antiga aliança por uma nova.
Jesus revogou a antiga aliança, mas não as Escrituras do Velho Testamento, porque por elas aprendemos acerca do caráter de Deus.
Agora, se há leis cheias de controvérsias no mundo, conforme afirmou o comentarista, no entanto não há qualquer controvérsia no novo mandamento que Jesus nos deixou de nos amarmos uns aos outros, assim como Ele nos amou, dando a sua vida por nós.
Poderia haver uma lei melhor do que esta?
Afinal, se todos vivessem no amor, não haveria qualquer mal no mundo, porque o amor não faz mal ao próximo.
Mas em relação a todo o mundo isto não passa de uma utopia na qual não crê o próprio Cristo, porque sabemos que sempre haverá aqueles, que não são poucos, que nunca se voltarão para o bem, porque gostam de praticar o que é mau.
Os noticiários que o digam por nós.
Assim, toda vez que formos ler a Bíblia, especialmente no Velho Testamento, devermos colocar como pano de fundo, bem diante dos nossos olhos, o evangelho de Jesus Cristo, o Novo Testamento.
Senão, poderemos fazer um juízo errado acerca da vontade de Deus para o homem na presente dispensação da graça, que está em vigor, como já dissemos antes, há cerca de dois milênios.
Agora, sendo inteiramente francos:
O evangelho não é nenhum espécie de lei, mas um poder real divino que é concedido a todo o que crê em Jesus, para viver de modo agradável a Deus e à humanidade.
Não será pela proclamação de qualquer lei que a justiça e a paz perfeitas reinarão no mundo.
Se assim fora, isto já poderia ter sido experimentado há muito tempo.
Mas desde que o mundo é mundo, tem-se comprovado que apesar das leis serem necessárias, elas não possuem no entanto, o poder de mudar o interior das pessoas.
E Deus totalmente sábio que é, jamais intentaria nos transformar em pessoas melhores através de leis.
Ele o faz pela força do seu amor e graça, e nada mais.
E tem mais. Ele a ninguém obriga a ser mudado, pela força, sequer do argumento.
Quem quiser amá-lo voluntaríamente, será mudado, para poder amar como por Ele é amado.
E isto somente por fé e por graça.
A Bíblia de fato tem uma lei antiga, quanto aos mandamentos civis e cerimoniais constantes da Lei de Moisés.
Todavia, esta lei da antiga aliança foi revogada por nosso Senhor Jesus Cristo há cerca de dois mil anos atrás.
E até mesmo o próprio povo israelita, ao qual se aplicava aquela lei, não está mais obrigado ao seu cumprimento, porque o próprio Deus substituiu a antiga aliança por uma nova.
Jesus revogou a antiga aliança, mas não as Escrituras do Velho Testamento, porque por elas aprendemos acerca do caráter de Deus.
Agora, se há leis cheias de controvérsias no mundo, conforme afirmou o comentarista, no entanto não há qualquer controvérsia no novo mandamento que Jesus nos deixou de nos amarmos uns aos outros, assim como Ele nos amou, dando a sua vida por nós.
Poderia haver uma lei melhor do que esta?
Afinal, se todos vivessem no amor, não haveria qualquer mal no mundo, porque o amor não faz mal ao próximo.
Mas em relação a todo o mundo isto não passa de uma utopia na qual não crê o próprio Cristo, porque sabemos que sempre haverá aqueles, que não são poucos, que nunca se voltarão para o bem, porque gostam de praticar o que é mau.
Os noticiários que o digam por nós.
Assim, toda vez que formos ler a Bíblia, especialmente no Velho Testamento, devermos colocar como pano de fundo, bem diante dos nossos olhos, o evangelho de Jesus Cristo, o Novo Testamento.
Senão, poderemos fazer um juízo errado acerca da vontade de Deus para o homem na presente dispensação da graça, que está em vigor, como já dissemos antes, há cerca de dois milênios.
Agora, sendo inteiramente francos:
O evangelho não é nenhum espécie de lei, mas um poder real divino que é concedido a todo o que crê em Jesus, para viver de modo agradável a Deus e à humanidade.
Não será pela proclamação de qualquer lei que a justiça e a paz perfeitas reinarão no mundo.
Se assim fora, isto já poderia ter sido experimentado há muito tempo.
Mas desde que o mundo é mundo, tem-se comprovado que apesar das leis serem necessárias, elas não possuem no entanto, o poder de mudar o interior das pessoas.
E Deus totalmente sábio que é, jamais intentaria nos transformar em pessoas melhores através de leis.
Ele o faz pela força do seu amor e graça, e nada mais.
E tem mais. Ele a ninguém obriga a ser mudado, pela força, sequer do argumento.
Quem quiser amá-lo voluntaríamente, será mudado, para poder amar como por Ele é amado.
E isto somente por fé e por graça.
Silvio Dutra Alves
Enviado por Silvio Dutra Alves em 31/10/2012
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