Legado Puritano
Quando a Piedade Tinha o Poder
Textos
O Arrebatamento do Profeta Elias
O primeiro grande ensinamento do arrebatamento de Elias é que Deus é poderoso para intervir na condição de mortalidade a que ficou sujeita a humanidade, com o pecado original, dando e mantendo a vida, de quem Ele quiser, segundo o conselho da Sua própria vontade soberana.
Tendo feito a promessa de vida eterna àqueles que se arrependessem dos seus pecados convertendo-se a Ele de coração, os tais podem ter no exemplo do arrebatamento de Elias a garantia de que ainda que morram, não morrerão no entanto, espiritual e eternamente, e terão os seus corpos ressuscitados para experimentarem o mesmo tipo de arrebatamento do profeta, quando Cristo vier buscar aqueles que nele creem.
Deus arrebatou Elias e confirmou posteriormente, que ele se encontra com Ele no céu, quando lhe deu também a grande honra de estar juntamente com Moisés, na presença de Jesus no monte da Transfiguração.
Há grande recompensa para aqueles que lutam contra o pecado e que procuram a todo instante, serem achados santificados pelo Espírito Santo e pela Palavra, na presença do Senhor.
Assim como o arrebatamento de Elias foi invisível aos olhos dos homens, quando ele subiu aos céus numa carruagem de fogo, exceto para Eliseu, a quem foi permitido vê-lo, por causa de um propósito específico de torná-lo sucessor de Elias, de igual modo, o arrebatamento dos que creem em Cristo será também invisível aos olhos daqueles que não forem arrebatados.
Deus fez isto com Elias e fará o mesmo com os que têm fé, no tempo do fim, porque é algo muito precioso para Ele e para aqueles que o experimentarem, de modo que se torna algo para ser alcançado somente por fé na Sua promessa.
Isto foi prometido a Elias, de maneira que até mesmo os discípulos de profetas de Betel e de Jericó o souberam, mas não pelo fato de ter sido alardeado o evento, mas por ter sido preanunciado pelo Senhor, antes que o fizesse.
Seria algo grandemente extraordinário, mas Elias creu na promessa, assim como Eliseu.
A fé dos demais profetas não foi tão grande quanto a deles, porque insistiram com Eliseu para procurarem pelo corpo de Elias, depois que este havia desaparecido das suas vistas.
Assim se dá com todos os mistérios e promessas do Reino de Deus, que são concedidos por Deus para serem experimentados e vistos somente por aqueles que se aproximam dEle com um coração fiel, sincero e cheio da verdadeira fé que é dada por Ele como um dom, aos que se aproximam dEle de tal maneira, de modo a poderem se comunicar com Ele e se tornarem canais receptores da Sua infinita graça.
E este testemunho de piedade deve ser dado em meio a uma geração corrompida e má, tal como fizera Elias e os profetas, que se uniram a ele em seu ministério, pois ao que vemos, ele manteve uma de suas escolas de profetas exatamente na cidade em que havia um dos bezerros de ouro, com o culto que havia sido instituído por Jeroboão, isto é, em Betel.
Quando ele soube que estava para ser elevado ao céu, num redemoinho, o Senhor o enviou a Betel (II Reis 2.2); e também a Jericó (v. 4, 5), onde havia outra escola de profetas, provavelmente com o propósito de confirmar a fé dos profetas que se encontravam tanto em Betel, quanto em Jericó, e também para por à prova a determinação de Eliseu em ser o seu sucessor, porque não somente quando Elias deixou Gilgal rumo a Betel (v. 1), como também quando foi enviado pelo Senhor de Betel a Jericó (v. 4), e ainda quando partiu de Jericó em direção ao rio Jordão (v. 6), ele disse a Eliseu que ficasse tanto em Gilgal, quanto em Betel e Jericó, mas este não consentiu com o pedido de Elias e o seguiu com a firme determinação de quem espera por uma grande bênção.
Ele sabia que o arrebatamento do profeta ocorreria naquele mesmo dia em que estiveram em Betel, e que lhe cabia estar junto dele quando ocorresse o evento, porque ainda que não lhe tivesse sido revelado diretamente pelo Senhor, com antecedência, sabia que algo extraordinário ocorreria, para que tivesse a convicção de que havia sido escolhido por Deus para ser o sucessor de Elias, com o recebimento de uma medida do Espírito Santo ainda maior do que a que fora dada a ele.
Quando Elias parou junto ao rio Jordão acompanhado de Eliseu, cinqüenta profetas os seguiram e ficaram contemplando os dois de longe (v. 6,7).
Eles sabiam que Elias seria arrebatado, e foram lhes seguindo, certamente para satisfazerem à sua curiosidade, sem saberem que não lhes seria permitido por Deus verem o profeta sendo elevado aos céus.
Eles não testemunhariam o evento em si, mas seriam testemunhas de que o Senhor havia de fato feito com que o profeta desaparecesse debaixo das suas vistas.
Elias dobrou a sua capa, e com ela feriu as águas do rio Jordão, que se dividiram, de modo que tanto ele, quanto Eliseu, atravessaram para o outro lado a pé enxuto (v. 8).
Elias estava coberto com o manto da justiça de Cristo, e foi por meio desta justiça, representada na capa que trazia sobre si, que as águas do Jordão se dividiram, porque é a justiça de Deus o grande divisor de águas deste mundo, pois é por ela, sendo recebida pela graça, por meio da fé no Senhor, que podemos ser aceitos por Deus e fazer as Suas obras.
Elias tinha retornado à terra onde ele nascera, isto é, à Transjordânia, e assim, seria tomado aos céus, a partir do mesmo lugar do qual havia partido no início do seu ministério para entrar em cena em Israel, do outro lado do Jordão, especialmente em Samaria, na tribo de Efraim, cidade em que se encontrava a capital do Reino do Norte.
E debaixo da instrução do Senhor, Elias disse a Eliseu que lhe pedisse o que queria que lhe fizesse, antes que fosse tomado aos céus.
Nós vemos nisto, mais uma vez, Deus provando o coração daqueles que desejam se aproximar dEle para servi-lO no ministério.
Ele faz com que eles próprios possam conhecer o quanto prezam os Seus dons, o quanto realmente desejam se consagrar ao Seu serviço.
Ele já conhece o que se encontra no nosso coração e qual é a condição do nosso espírito, mas Ele quer que nós mesmos possamos conhecer isto.
No caso de Eliseu, ele não pediu nada para si que não fosse relacionado ao desejo do próprio Deus.
Ele não queria fazer a sua própria vontade mas a do Deus de Elias, que era também o seu Deus.
Então ele ousa pedir uma medida maior, dobrada, do espírito de Elias.
Aquilo que Elias havia sido para o Senhor ele desejava ser duas vezes mais. E tudo o que Elias havia feito ele queria fazer duas vezes mais (v. 9).
Não admira portanto que a resposta de Elias para ele tenha sido: “Coisa difícil pediste”, entretanto, como não era impossível mas apenas difícil, foi respondido também: “Todavia, se me vires quando for tomado de ti, assim se te fará; porém, se não, não se fará.”.
Não estava na esfera de Elias assegurar um tal pedido, senão somente na do Senhor.
Ele devia estar esperando que Eliseu apenas lhe pedisse para ser o seu sucessor, conforme havia sido ungido anteriormente por ele próprio para que o fosse, mas, pela sua resposta, nós podemos supor que aquilo havia sido algo inesperado para ele, e assim, ele agiu debaixo da direção divina de modo a que fosse dada uma evidência a Eliseu de que Deus havia atendido ou não o seu pedido de receber uma porção dobrada do Espírito Santo.
Se esta porção na vida de Elias era muito grande e incomum, quanto não seria uma porção dobrada da que ele havia recebido da parte de Deus?
Assim, não seria uma coisa difícil para Deus fazer, senão para ser concedida.
Era de fato um pedido muito ousado e somente estava na esfera do Senhor fazer isto ou não.
A sucessão não dependeria de nenhuma confirmação ou evidência, pois era uma questão que já havia sido fechada pelo Senhor, mas este pedido precisava de uma evidência, e como estava determinado que o arrebatamento não seria visível a nenhum outro olho humano, senão ao do próprio Elias, então, por inspiração divina, ele disse a Eliseu que caso o visse sendo tomado aos céus é porque Deus lhe concederia o que havia pedido, e em caso contrário, ele deveria se contentar com a medida que Deus tivesse planejado para ele.
Nós vemos nesta resposta que as questões relativas ao reino dos céus não estão fechadas quanto à medida de consagração que possamos ter, e isto se aplica igualmente aos dons e tudo o que se refira à graça e ao poder que podemos receber de Deus, dentro das faixas de limite máximo que Ele tenha determinado para cada um de nós.
Por isso, somos incentivados a buscar os melhores dons e a abundar neles (I Cor 12.31; 14.12), a pedir, a buscar e a bater (Mt 7.7), não obstante, sabendo que Deus tem concedido uma medida de fé a cada um de nós, e que somente a Cristo, o Espírito Santo não foi dado por medida (Rom 12.3-6).
O preparo de Eliseu por Elias foi adequado, de modo que o seu ministério poderia ser encerrado para que Eliseu começasse o dele na condição de seu sucessor.
E ali estavam os dois caminhando e conversando junto ao rio Jordão, o mestre e o seu discípulo, sob a expectativa da separação que ocorreria, quando um carro de fogo com cavalos de fogo os separou elevando Elias ao céu num redemoinho (v. 11).
É bem provável que este carro de fogo com cavalos de fogo eram anjos seráficos, que haviam tomado aquela forma, para dar ao profeta a honra de ser conduzido ao céu numa carruagem celestial.
A palavra Serafim, significa ardentes ou abrasadores porque é uma palavra plural para seraf, fogo.
É a mesma palavra que ocorre em Is 6.2, 6 para designar os serafins, e que também encontramos em Nm 21.6, 8; Dt 8.15 e Is 14.29, 30.6, que é traduzida por fogo ou abrasadores, e nada impede que tenham sido eles ou alguma outra ordem de anjos que conduziu Elias ao céu, pois é comum vermos no texto do Velho Testamento várias referências a anjos com aparência de chamas de fogo, e que subiam ao céu no fogo do altar em que foram oferecidos holocaustos a Deus, por exemplo pelos pais de Sansão (Jz 13.20).
“Ora, quanto aos anjos, diz: Quem de seus anjos faz ventos, e de seus ministros labaredas de fogo.” (Hb 1.7).
Este texto de Hebreus é muito instrutivo quanto ao fato de que é o Senhor quem dá a forma de ventos e de labaredas de fogo ao seus anjos, pelo Seu próprio poder, quando quer usá-los desta forma.
Quando Eliseu viu Elias subindo ao céu naquele carro de fogo com cavalos de fogo, num redemoinho, clamou: “Meu pai, meu pai! o carro de Israel, e seus cavaleiros!”. E em reverência a Deus e como sinal do impacto que sentiu com aquela separação abrupta ele rasgou as suas vestes ao meio (v. 12).
Elias foi como um pai para ele e se sentia agora como um filho que estava sendo desamparado daquele que havia sido durante toda a sua vida o carro e os cavaleiros do exército espiritual de Israel, pois era especialmente por ele que o Senhor trouxe os seus tremendos juízos contra aqueles que se opuseram à Sua vontade.
Aquele único profeta valia para Deus muito mais do que mil exércitos.
A terra era agora deixada desamparada da sua presença porque o Senhor o havia tomado para Si, tal como tinha feito com Enoque no passado.
Ele não saiu do mundo pela morte, mas ainda em vida e em pleno vigor.
O mundo não merecia de fato aquele homem santo, que havia se consagrado inteiramente ao serviço do Seu Deus, e que fizera dEle e da Sua vontade a sua única razão de viver.
Quando os nossos amados partem deste mundo, nós temos ainda o conforto da presença do Senhor, ao qual nós podemos nos dirigir, para estar em nossa companhia.
Eliseu havia visto Elias subir ao céu, então isto era sinal de que receberia a porção dobrada que havia pedido ao seu mestre.
Ele deve ter lembrado disto logo que se recuperou de sua estupefação, e pegando o manto de Elias que dele caíra, quando subia ao céu, dirigiu-se ao Jordão para atravessar para o outro lado, para Jericó, onde se encontravam os discípulos dos profetas, que estavam defronte dele.
O legado visível que Elias lhe deixara foi o seu manto, mas havia um outro legado, o do poder do Senhor que seria manifestado agora diante daqueles profetas, de modo que Eliseu fosse engrandecido diante deles como o escolhido do Senhor para ser o sucessor de Elias.
E isto foi marcado com a inspiração e grande fé que o Senhor deu a Eliseu para ferir as águas do Jordão com o manto de Elias, fazendo-o em Seu nome, a saber o Senhor (YHWH) Deus (Elohim) de Elias, isto é o mesmo Deus de Elias.
O resultado foi que tal como ocorrera com o gesto de Elias, também sucedeu com o de Eliseu, pois as águas do Jordão foram divididas, para que ele passasse a pé enxuto para o outro lado (v. 13, 14).
Mas o grande resultado esperado por Deus viria ainda a acontecer, que foi o reconhecimento por parte dos demais profetas que viram aquilo suceder, que o espírito de Elias repousava sobre Eliseu, isto é, o mesmo poder espiritual de Elias, que lhe fora dado por Deus havia sido dado agora a Eliseu, e por isso eles reverenciaram o profeta inclinando-se perante ele com o rosto em terra (v. 15).
A prova de que estes profetas não haviam visto nada relativo ao arrebatamento, senão apenas que Elias havia desaparecido sem que eles o notassem, está nos versos 6 a 8, porque insistiram muito com Eliseu para que fossem enviados cinquenta homens à procura de Elias, porque pensavam que o Espírito Santo havia arrebatado Elias e o havia lançado em algum monte ou vale.
Eliseu lhes disse que não o fizessem pois havia visto Elias subir ao céu, mas como continuaram insistindo ele o permitiu por causa do constrangimento, mas não por ter duvidado de que Elias havia sido elevado ao céu.
E eles efetuaram uma busca de três dias, e não tendo achado a Elias voltaram a ter com Eliseu em Jericó, onde ele havia permanecido, desde que haviam saído para aquela busca que ele sabia de antemão que seria frustrada.
“1 Quando o Senhor estava para tomar Elias ao céu num redemoinho, Elias partiu de Gilgal com Eliseu.
2 Disse Elias a Eliseu: Fica-te aqui, porque o Senhor me envia a Betel. Eliseu, porém disse: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te deixarei. E assim desceram a Betel.
3 Então os filhos dos profetas que estavam em Betel saíram ao encontro de Eliseu, e lhe disseram: Sabes que o Senhor hoje tomará o teu senhor por sobre a tua cabeça? E ele disse: Sim, eu o sei; calai-vos.
4 E Elias lhe disse: Eliseu, fica-te aqui, porque o Senhor me envia a Jericó. Ele, porém, disse: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te deixarei. E assim vieram a Jericó.
5 Então os filhos dos profetas que estavam em Jericó se chegaram a Eliseu, e lhe disseram: Sabes que o Senhor hoje tomará o teu senhor por sobre a tua cabeça? E ele disse: Sim, eu o sei; calai-vos.
6 E Elias lhe disse: Fica-te aqui, porque o Senhor me envia ao Jordão. Mas ele disse: Vive o Senhor, e vive a tua alma, que não te deixarei. E assim ambos foram juntos.
7 E foram cinqüenta homens dentre os filhos dos profetas, e pararam defronte deles, de longe; e eles dois pararam junto ao Jordão.
8 Então Elias tomou a sua capa e, dobrando-a, feriu as águas, as quais se dividiram de uma à outra banda; e passaram ambos a pé enxuto.
9 Havendo eles passado, Elias disse a Eliseu: Pede-me o que queres que eu te faça, antes que seja tomado de ti. E disse Eliseu: Peço-te que haja sobre mim dobrada porção de teu espírito.
10 Respondeu Elias: Coisa difícil pediste. Todavia, se me vires quando for tomado de ti, assim se te fará; porém, se não, não se fará.
11 E, indo eles caminhando e conversando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho.
12 O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai! o carro de Israel, e seus cavaleiros! E não o viu mais. Pegou então nas suas vestes e as rasgou em duas partes;
13 tomou a capa de Elias, que dele caíra, voltou e parou à beira do Jordão.
14 Então, pegando da capa de Elias, que dele caíra, feriu as águas e disse: Onde está o Senhor, o Deus de Elias? Quando feriu as águas, estas se dividiram de uma à outra banda, e Eliseu passou.
15 Vendo-o, pois, os filhos dos profetas que estavam defronte dele em Jericó, disseram: O espírito de Elias repousa sobre Eliseu. E vindo ao seu encontro, inclinaram-se em terra diante dele.
16 E disseram-lhe: Eis que entre os teus servos há cinqüenta homens valentes. Deixa-os ir, pedimos-te, em busca do teu senhor; pode ser que o Espírito do Senhor o tenha arrebatado e lançado nalgum monte, ou nalgum vale. Ele, porém, disse: Não os envieis.
17 Mas insistiram com ele, até que se envergonhou; e disse-lhes: Enviai. E enviaram cinqüenta homens, que o buscaram três dias, porém não o acharam.
18 Então voltaram para Eliseu, que ficara em Jericó; e ele lhes disse: Não vos disse eu que não fôsseis?
19 Os homens da cidade disseram a Eliseu: Eis que a situação desta cidade é agradável, como vê o meu senhor; porém as águas são péssimas, e a terra é estéril.
20 E ele disse: Trazei-me um jarro novo, e ponde nele sal. E lho trouxeram.
21 Então saiu ele ao manancial das águas e, deitando sal nele, disse: Assim diz o Senhor: Sarei estas águas; não mais sairá delas morte nem esterilidade.
22 E aquelas águas ficaram sãs, até o dia de hoje, conforme a palavra que Eliseu disse.
23 Então subiu dali a Betel; e, subindo ele pelo caminho, uns meninos saíram da cidade, e zombavam dele, dizendo: Sobe, calvo; sobe, calvo!
24 E, virando-se ele para trás, os viu, e os amaldiçoou em nome do Senhor. Então duas ursas saíram do bosque, e despedaçaram quarenta e dois daqueles meninos.
25 E dali foi para o monte Carmelo, de onde voltou para Samaria.” (II Rs 2.1-25).
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Veja tudo sobre as Escrituras do Velho Testamento no seguinte link:
http://livrosbiblia.blogspot.com.br/
Veja tudo sobre as Escrituras do Novo Testamento no seguinte link:
http://livrono.blogspot.com.br/
A Igreja tem testemunhado a redenção de Cristo juntamente com o Espírito Santo nestes 2.000 anos de Cristianismo.
Veja várias mensagens sobre este testemunho nos seguintes links:
http://retornoevangelho.blogspot.com.br/
http://poesiasdoevangelho.blogspot.com.br/
A Bíblia também revela as condições do tempo do fim quando Cristo inaugurará o Seu reino eterno de justiça ao retornar à Terra. Com isto se dará cumprimento ao propósito final relativo à nossa redenção.
Veja a apresentação destas condições no seguinte link:
http://aguardandovj.blogspot.com.br/
Silvio Dutra Alves
Enviado por Silvio Dutra Alves em 15/11/2012
Alterado em 10/07/2014