Legado Puritano
Quando a Piedade Tinha o Poder
Textos
O Evangelho Sendo Anunciado em Samaria 
 
Muito mais do que registrar a perseguição que a Igreja passou a sofrer desde o martírio de Estevão, especialmente, a partir deste oitavo capítulo de Atos, o propósito da escrita do livro de Atos é o de demonstrar como o evangelho foi espalhado por todo o mundo conhecido de então.
E nós vemos anjos ajudando os cristãos a realizarem o seu trabalho, e tendo a direção e o governo do Espírito Santo em tudo o que deveriam fazer, conforme podemos ver por exemplo neste capítulo, em relação ao trabalho do evangelista Filipe.
“Mas um anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Levanta-te, e vai em direção do sul pelo caminho que desce de Jerusalém a Gaza, o qual está deserto.”  (v. 26).
“Disse o Espírito a Filipe: Chega-te e ajunta-te a esse carro.” (v. 29).
“Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco, que jubiloso seguia o seu caminho.”  (v. 39).
O método de trabalho da Igreja nunca deveria se desviar do que está registrado no livro de Atos.
Ao longo da história dos avivamentos sempre houve um retorno determinado pelo próprio Espírito Santo ao modo de se fazer a obra do Senhor, conforme relatado em Atos, e sempre houve também a ajuda de anjos aos que pregam o evangelho, quanto ao modo de fazerem a obra.
Até o martírio de Estevão, as ações dos apóstolos e dos demais discípulos estavam concentradas principalmente em Jerusalém, mas a partir do dia do seu martírio, levantou-se grande perseguição contra a Igreja de Jerusalém, e todos os cristãos foram dispersos, com exceção dos apóstolos, e estes que foram dispersos pregavam a Palavra (v. 4) pelas regiões da Judeia e Samaria, e assim deu-se cumprimento à ordenança de Jesus, de que o evangelho fosse pregado em todo o mundo, a partir de Jerusalém, Judeia e Samaria. 
Como Saulo estava  assolando a Igreja, invadindo as residências nas quais era informado que habitavam cristãos, arrastava-os à prisão, fossem homens ou mulheres (v. 2).
Aprouve à providência divina que os apóstolos permanecessem em Jerusalém, e deste modo, tiveram que comissionar outros para fazerem o trabalho de evangelização, e certamente este foi o motivo de Filipe, que era um dos sete diáconos, ter saído como evangelista, sob a autoridade dos apóstolos de Jerusalém, para fundar igrejas em toda parte que fosse enviado pelo Espírito Santo. 
Estes evangelistas estavam pregando com autoridade e poder, e o Senhor estava operando muitos milagres através deles, conforme podemos ver na narrativa relativa às ações de Filipe em Samaria nos versos 5 a 25.   
Espíritos imundos eram expulsos, muitos paralíticos e coxos foram curados, e as multidões escutavam as cousas que Filipe dizia porque ouviam e viam os sinais que ele operava, de maneira que era grande a alegria na cidade de Samaria (v. 5 a 8).
Entretanto, como veremos adiante, nenhuma das pessoas que creram nas coisas que Filipe lhes pregou acerca do reino de Deus e do nome de Jesus e que foram até mesmo batizadas nas águas, inclusive um mágico da cidade de nome Simão, haviam recebido ainda o Espírito Santo, de maneira que foi necessário que os apóstolos Pedro e João descessem de Jerusalém a Samaria, e orassem pelos que haviam crido em Cristo, para que recebessem o Espírito Santo, porque sobre nenhum deles havia ainda descido o Espírito para habitar neles, uma vez que tinham sido apenas batizados no nome de Jesus (v. 14 a 16).
Foi somente depois que os apóstolos impuseram as mãos sobre eles, que receberam o Espírito Santo.  
Veja que o Senhor já havia realizado vários milagres e expulsado demônios de muitos, mas não tinham ainda recebido o Espírito Santo. 
O ato de recebimento, havia sido retido por Deus, naquela ocasião, para que o dom do Espírito fosse concedido somente por imposição de mãos dos apóstolos, e isto tinha principalmente o objetivo de confirmar aos samaritanos que a Igreja daquela região estaria debaixo da autoridade dos apóstolos da circuncisão, que tinham também autoridade sobre todas as igrejas da Judeia. 
Isto era um indicativo para eles que não deveriam somente receber o dom do Espírito pelos apóstolos, mas também perseverarem na sua doutrina, a qual haviam recebido diretamente de Cristo e do Espírito Santo.  
Simão, o mágico, ao ver que o Espírito Santo foi concedido somente por imposição de mãos dos apóstolos, pensou erroneamente que aquela era uma arte mágica ou poder que pertencia aos próprios apóstolos, e lhes ofereceu dinheiro para que tivesse também o mesmo poder (v. 18).
Ele queria ter o poder de também impor as mãos para que as pessoas recebessem o dom do Espírito Santo.
Ele não sabia os propósitos de Deus em ter retido o Espírito para que fosse concedido somente por imposição de mãos dos apóstolos naquelas novas áreas em que o evangelho estava sendo pregado fora de Jerusalém, para confirmação da doutrina dos apóstolos, e do reconhecimento da sua autoridade  como enviados de Cristo para fundarem a Igreja.
Quanto aos oito mil que haviam se convertido em Jerusalém, nada se diz de terem recebido a habitação do Espírito por imposição de mãos dos apóstolos, porque era patente a todos naquela cidade que os apóstolos estiveram com Cristo e eram os líderes designados por Ele para edificarem a Igreja.  
O Espírito Santo pode ser recebido por qualquer pessoa, no ato mesmo em que ela tenha um encontro pessoal com Cristo, sem que seja necessário impor-lhe as mãos.
Salvo nas situações em que o próprio Espírito Santo determinar que assim seja feito, tal como ocorreu em Samaria.    
No entanto, há aqui uma importante lição, que é possível alguém professar crer em Cristo, ser batizado, ser curado de enfermidades, ter demônios expulsos de seu corpo, e ainda assim não ter recebido ainda o novo nascimento do Espírito Santo ou o revestimento de poder do que costumamos chamar de batismo de poder do Espírito para a obra do ministério. 
Como os apóstolos estavam bem conscientes que o recebimento do Espírito Santo não era algo da própria esfera de poder deles, senão um ato soberano e voluntário da parte do próprio Deus, Pedro agiu com grande repulsa à oferta de dinheiro de Simão, e vale a pena destacarmos as palavras que ele proferiu a ele:
“20 Mas disse-lhe Pedro: Vá tua prata contigo à perdição, pois cuidaste adquirir com dinheiro o dom de Deus.
21 Tu não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus.
22 Arrepende-te, pois, dessa tua maldade, e roga ao Senhor para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração;
23 pois vejo que estás em fel de amargura, e em laços de iniquidade.”.
Simão temeu ao receber a repreensão do apóstolo, que lhe disse diretamente que não tinha parte no ministério da Palavra. porque o seu coração não era reto diante de Deus, e o Senhor nunca chamará para o ministério da Palavra, pessoas com um coração como o de Simão, interesseiro, egoísta, exibicionista.
Mas nada pode ser dito se chegou a se arrepender, porque Pedro lhe disse que deveria se arrepender da sua maldade e rogar em oração ao Senhor, para que fosse perdoado aquele perverso pensamento.
Pedro havia discernido pelo Espírito que aquele homem estava em fel de amargura, e em laços de iniquidade, ou seja, sendo dirigido pela carne.
Simão pediu que os próprios apóstolos rogassem por ele ao Senhor, para que nada do que os apóstolos haviam dito viesse sobre ele (v. 24).
Ora, é possível que ele tenha agido como faraó diante de Moisés, pedindo-lhe que rogasse por ele, e no entanto queria apenas alívio, mas não se arrepender de seus pecados.
Ninguém pode se arrepender no lugar de qualquer pessoa.
Cada um dará conta de si mesmo a Deus.
Simão queria ficar livre de um possível castigo, mas não se dispôs a se humilhar diante do Senhor e orar para que fosse perdoado. 
Nada mais é dito sobre  ele, de maneira que não podemos afirmar se chegou a buscar uma verdadeira conversão diante do Senhor. 
Ao retornarem para Jerusalém, os apóstolos evangelizaram muitas aldeias dos samaritanos (v. 25).
Os apóstolos deveriam permanecer unidos em Jerusalém para continuarem gerindo os assuntos da Igreja.
Nós veremos adiante, no décimo quinto capítulo, o que muitos chamam de primeiro concílio da Igreja em Jerusalém. No entanto não se tratou de nenhuma convocação formal institucional para tratar dos assuntos administrativos da congregação dos santos, mas uma reunião que foi provocada pela descida de Paulo a Jerusalém para afirmar o evangelho da graça, diante da ameaça legalista judaizante. 
Se os apóstolos seguissem para diversas partes naquela ocasião, seria muito difícil supervisionar a obra em todas as frentes que estavam sendo abertas pelo Espírito Santo.
Somente depois que as igrejas foram consolidadas, e a fé dos discípulos confirmada, que  foram conduzidos pelo Espírito Santo a diferentes partes, porque já existiam pastores e diáconos designados para as igrejas que foram fundadas.  
Na verdade, quem supervisiona e dirige os passos da Igreja na história é o próprio Espírito Santo.
Houve épocas em que Ele levantou homens que se consagrassem inteiramente a Deus para que houvesse a Reforma da doutrina que já não era conforme a dos apóstolos, e para o reavivamento quando o testemunho do evangelho esfriava ou ficava perdido, num grande número de igrejas espalhadas em todo o mundo.
Havia muita oração na Igreja Primitiva para que o Espírito fosse derramado, e de igual forma sempre houve necessidade de muita oração por parte da Igreja para que Ele continue sendo derramado. 
Devemos lembrar sempre que é possível que muitos concordem com as verdades divinas que lhes pregamos do evangelho, tal como foi o caso de Simão, o Mago, no entanto, não conheceram de fato o poder de Deus, por uma real experiência de conversão, e este trabalho é exclusivo para ser feito pelo Espírito Santo.
Nos versos 26 a 40 nós temos o relato do envio de Filipe por um anjo em direção ao sul, ao caminho que desce de Jerusalém a Gaza, e nada mais lhe foi dito pelo anjo, e Filipe se levantou e foi em obediência à ordem que havia recebido do céu, sem saber detalhes sobre a sua missão.
Como Filipe se dispôs a cumprir o que lhe havia sido ordenado, ele encontrou uma carruagem na qual se encontrava sentado um alto oficial que servia à rainha da Etiópia, país da África, o qual era o superintendente de todos os seus tesouros, e que estava retornando de Jerusalém à Etiópia, porque havia ido a Jerusalém para adorar.
Este oficial etíope era um homem piedoso, que deve ter ouvido muitas coisas acerca de Jesus, e já vinha sendo conduzido pelo Espírito a ter um grande interesse na leitura das Escrituras, de maneira que quando Filipe foi ao seu encontro, por obedecer a uma ordem que o Espírito Santo lhe havia dado, encontrou-o lendo o livro do profeta Isaías.  
O Espírito Santo estava conduzindo todo aquele negócio porque certamente era Seu propósito começar a espalhar o evangelho na África, a partir da liderança daquele oficial etíope.
Tal como a Igreja foi fundada em diversas partes do mundo, já naquela época e também posteriormente, sem que alguns dos apóstolos estivessem necessariamente presentes, como foi o caso de Roma, Laodiceia, Colossos e muitas outras cidades.
Certamente, os fundadores destas igrejas estiveram em contato com os apóstolos ou com algum dos evangelistas, como foi o caso deste oficial etíope.
Contudo, o que daí aprendemos é que o trabalho que o Espírito Santo faz não está amarrado a nenhuma organização eclesiástica específica.      
O etíope estava lendo o capítulo 53 de Isaías, e se deteve nos versos 7 e 8 quando Filipe lhe perguntou se entendia o que estava lendo, ele foi humilde em dizer que não poderia se não houvesse alguém para lhe ensinar (v. 31), e rogou que Filipe subisse ao carro para estar com ele, e lhe perguntou se acaso o profeta estava falando de si mesmo ou de um outro.
Isto deu ocasião para que Filipe lhe mostrasse que aquela passagem se referia claramente a Jesus, sobre quem Filipe lhe pregou a partir desta Escritura de Isaías 53.
Filipe certamente lhe falou sobre o batismo na água em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, daqueles que se convertessem a Cristo, como forma da identificação deles com a Sua morte e ressurreição, porque quando a carruagem seguia adiante chegaram a um lugar onde havia água e o próprio etíope perguntou a Filipe, se havia algum impedimento para que ele fosse batizado (v. 36).
E este lhe disse que não, desde que cresse de todo o coração, e o etíope fez a confissão de fé afirmando que cria que Jesus Cristo é o Filho de Deus (v. 37).  
Depois que Filipe o batizou e saíram da água, o Espírito Santo arrebatou a Filipe de um modo miraculoso, de forma que o eunuco não o viu mais.
Este retornou cheio de júbilo para a Etiópia, convertido a Cristo, e tendo recebido uma evidência de que a Palavra que lhe fora pregada era a verdade, porque o Espírito Santo havia lhe dado um sinal sobrenatural ao arrebatar Filipe diante dos seus olhos, de maneira que ele soubesse que aquele homem lhe havia sido enviado por uma ordem que havia partido do céu. 
Depois de ter sido arrebatado pelo Espírito, é dito que Filipe foi encontrado em Azoto, e que indo dali em direção a Cesareia evangelizava todas as cidades pelas quais passava.
Filipe tinha muitas coisas para contar a respeito do que o Espírito Santo estava fazendo por seu intermédio.
E nós devemos também nos esforçar em nossa consagração ao serviço do Senhor, para que assim como ele, possamos ter também muitas coisas para testemunhar acerca do que o Espírito Santo tem feito em nossos próprios dias por nosso intermédio.
Não particular e somente em experiências pessoais, mas sobretudo naquelas que são relativas aos interesses do  Senhor quanto à Sua Igreja; assim como Filipe estivera compromissado com Ele no passado, para fazer avançar a Sua Igreja e Palavra no mundo.
 
 
 
 
 
“1 Naquele dia levantou-se grande perseguição contra a igreja que estava em Jerusalém; e todos exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e de Samaria.
2 E uns homens piedosos sepultaram a Estêvão, e fizeram grande pranto sobre ele.
3 Saulo porém, assolava a igreja, entrando pelas casas e, arrastando homens e mulheres, os entregava à prisão.
4 No entanto os que foram dispersos iam por toda parte, anunciando a palavra.
5 E descendo Filipe à cidade de Samaria, pregava-lhes a Cristo.
6 As multidões escutavam, unânimes, as coisas que Filipe dizia, ouvindo-o e vendo os sinais que operava;
7 pois saíam de muitos possessos os espíritos imundos, clamando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados;
8 pelo que houve grande alegria naquela cidade.
9 Ora, estava ali certo homem chamado Simão, que vinha exercendo naquela cidade a arte mágica, fazendo pasmar o povo da Samaria, e dizendo ser ele uma grande personagem;
10 ao qual todos atendiam, desde o menor até o maior, dizendo: Este é o Poder de Deus que se chama Grande.
11 Eles o atendiam porque já desde muito tempo os vinha fazendo pasmar com suas artes mágicas.
12 Mas, quando creram em Filipe, que lhes pregava acerca do reino de Deus e do nome de Jesus, batizavam-se homens e mulheres.
13 E creu até o próprio Simão e, sendo batizado, ficou de contínuo com Filipe; e admirava-se, vendo os sinais e os grandes milagres que se faziam.
14 Os apóstolos, pois, que estavam em Jerusalém, tendo ouvido que os de Samaria haviam recebido a palavra de Deus, enviaram-lhes Pedro e João;
15 os quais, tendo descido, oraram por eles, para que recebessem o Espírito Santo.
16 Porque sobre nenhum deles havia ele descido ainda; mas somente tinham sido batizados em nome do Senhor Jesus.
17 Então lhes impuseram as mãos, e eles receberam o Espírito Santo.
18 Quando Simão viu que pela imposição das mãos dos apóstolos se dava o Espírito Santo, ofereceu-lhes dinheiro,
19 dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu impuser as mãos, receba o Espírito Santo.
20 Mas disse-lhe Pedro: Vá tua prata contigo à perdição, pois cuidaste adquirir com dinheiro o dom de Deus.
21 Tu não tens parte nem sorte neste ministério, porque o teu coração não é reto diante de Deus.
22 Arrepende-te, pois, dessa tua maldade, e roga ao Senhor para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração;
23 pois vejo que estás em fel de amargura, e em laços de iniquidade.
24 Respondendo, porém, Simão, disse: Rogai vós por mim ao Senhor, para que nada do que haveis dito venha sobre mim.
25 Eles, pois, havendo testificado e falado a palavra do Senhor, voltando para Jerusalém, evangelizavam muitas aldeias dos samaritanos.
26 Mas um anjo do Senhor falou a Filipe, dizendo: Levanta-te, e vai em direção do sul pelo caminho que desce de Jerusalém a Gaza, o qual está deserto.
27 E levantou-se e foi; e eis que um etíope, eunuco, mordomo-mor de Candace, rainha dos etíopes, o qual era superintendente de todos os seus tesouros e tinha ido a Jerusalém para adorar,
28 regressava e, sentado no seu carro, lia o profeta Isaías.
29 Disse o Espírito a Filipe: Chega-te e ajunta-te a esse carro.
30 E correndo Filipe, ouviu que lia o profeta Isaías, e disse: Entendes, porventura, o que estás lendo?
31 Ele respondeu: Pois como poderei entender, se alguém não me ensinar? e rogou a Filipe que subisse e com ele se sentasse.
32 Ora, a passagem da Escritura que estava lendo era esta: Foi levado como ovelha ao matadouro, e, como está mudo o cordeiro diante do que o tosquia, assim ele não abre a sua boca.
33 Na sua humilhação foi tirado o seu julgamento; quem contará a sua geração? porque a sua vida é tirada da terra.
34 Respondendo o eunuco a Filipe, disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? de si mesmo, ou de algum outro?
35 Então Filipe tomou a palavra e, começando por esta escritura, anunciou-lhe a Jesus.
36 E indo eles caminhando, chegaram a um lugar onde havia água, e disse o eunuco: Eis aqui água; que impede que eu seja batizado?
37 [E disse Felipe: é lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus Cristo é o Filho de Deus.]
38 mandou parar o carro, e desceram ambos à água, tanto Filipe como o eunuco, e Filipe o batizou.
39 Quando saíram da água, o Espírito do Senhor arrebatou a Filipe, e não o viu mais o eunuco, que jubiloso seguia o seu caminho.
40 Mas Filipe achou-se em Azoto e, indo passando, evangelizava todas as cidades, até que chegou a Cesareia.” (Atos 8.1-40)
 

Silvio Dutra Alves
Enviado por Silvio Dutra Alves em 16/12/2012
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