Legado Puritano
Quando a Piedade Tinha o Poder
Textos
O Evangelho Sendo Anunciado na Macedônia – Atos 16
Nós vimos no final do capitulo anterior (Atos 15) que Paulo havia dado início à sua segunda viagem missionária juntamente com Silas, indo por terra através da Síria e Cilícia, para alcançar as igrejas da Galácia que haviam sido fundadas na sua primeira viagem missionária em companhia de Barnabé (Derbe, Listra, Icônio e Antioquia da Psídia).
Ao alcançar as cidades de Derbe e Listra, esteve em contato nesta última com um cristão chamado Timóteo, do qual davam bom testemunho os irmãos em Listra e Icônio, quanto à sua piedade e consagração ao serviço do Senhor, de maneira que Paulo quis que ele o acompanhasse em seus empreendimentos missionários, e Timóteo viria a servi-lo como um filho a seu pai, até os últimos dias da vida de Paulo.
Como o pai de Timóteo era grego, mas sua mãe era uma cristão judia, chamada Eunice, Paulo circuncidou Timóteo, porque que seu pai era grego.
Mas como era judeu por parte de mãe, Paulo providenciou para que Timóteo fosse circuncidado para não servir de motivo de escândalo para os judeus, cujas consciências não lhes permitiam se desvencilharem dos costumes cerimoniais da Lei de Moisés.
No entanto, conforme podemos ver no segundo capítulo de Gálatas, Tito, outro cooperador de Paulo no evangelho, que era filho de pais gregos, não foi constrangido pelo apóstolo a se circuncidar para que a verdade em relação aos gentios permanecesse de pé, que nenhum deles estava obrigado à circuncisão, conforme decisão confirmada no Concílio de Jerusalém, quanto à vontade de Deus em relação à Igreja dos gentios.
Nós podemos deduzir da atitude de Paulo em relação a Timóteo, mandando que fosse circuncidado, que não se opunha à circuncisão dos judeus, mas somente se opunha que se ensinasse que uma pessoa é salva por se circuncidar; o que não era verdade, e que Deus estava provando isto ao salvar gentios sem lhes exigir que fossem circuncidados.
Na ocasião em que Timóteo foi circuncidado, durante a segunda viagem missionária de Paulo, já havia ocorrido o concílio de Jerusalém, porque se diz no verso 4, deste 16º capítulo de Atos, que à medida que Paulo e Silas passavam pelas cidades, entregavam aos irmãos as decisões que haviam sido tomadas pelos apóstolos e anciãos da igreja de Jerusalém, para serem observadas pelos cristãos gentios, conforme vimos no capítulo anterior a este de Atos.
Paulo cita em Gálatas 2.1 que retornara a Jerusalém quatorze anos depois de ter ali estado por quinze dias com Pedro (Gál 1.18), ocasião em que se fazia acompanhar de Barnabé e Tito, no chamado concílio de Jerusalém citado em Atos 15.
Nós vemos que não havia ainda se separado de Barnabé, o que ocorreria não muito depois, quando desse início a esta sua segunda viagem missionária, depois de ter retornado de Jerusalém a Antioquia da Síria.
Paulo estava então plenamente seguro e firme quanto à doutrina que pregava.
Ele desceu para defender a doutrina da justificação pela fé, em Jerusalém, por causa do desejo de derrubar o falso ensino de que alguém precisava guardar as obras da Lei para que fosse justificado, contra o ensino claro do Senhor que uma pessoa é justificada pela graça, que Ele veio trazer aos pecadores em todas as partes do mundo, e para isso ordenou que o Evangelho fosse pregado em todas as nações, para a remissão dos pecados pela simples fé nEle.
O que passa disso não é evangelho, como já dissemos antes, não quanto à santificação, mas quanto à eleição, justificação e regeneração, que por si só determinam aqueles que foram livrados da condenação eterna, e obtiveram a adoção de filhos e a vida eterna, que lhes dão o pleno, seguro e eterno direito de acessarem o céu.
Então ao se referir a Tito que era um grego, que havia se convertido ao cristianismo, e agora um pastor de pastores, porque seria a ele que Paulo encarregaria de organizar a igreja em Creta no futuro, o apóstolo quis dar um recado muito claro aos Gálatas que eles não deveriam se deixar persuadir com a ideia de que deveriam se circuncidar para serem salvos, conforme lhes haviam ensinado os judaizantes, aqueles judeus aferrados à Lei, mas sem discernimento nos assuntos relativos à salvação dos pecadores, porque ele, Paulo, não havia se deixado persuadir pelos argumentos daqueles que haviam se levantado contra ele em Jerusalém, de modo que a causa da justificação pela graça, mediante a fé, havia triunfado, conforme reconhecimento dos apóstolos e presbíteros da Igreja de Jerusalém, como se vê no parecer final que havia sido expedido pelo apóstolo Tiago no Concílio que está narrado em Atos 15.
Tito era então um testemunho vivo para eles que não tinham realmente nenhuma necessidade de se circuncidarem e guardarem os mandamentos cerimoniais da Lei de Moisés para serem salvos, porque a justificação pela qual ganhamos o céu, é somente pela graça, mediante a fé, sem o concurso de quaisquer obras meritórias dos salvos.
Paulo não condenou a circuncisão em si mesma. Nem por palavra nem por ação ele foi contra a circuncisão. Mas protestou contra a circuncisão que é feita como sendo uma condição para a salvação.
Ele citou o caso dos patriarcas de Israel.
Eles não foram justificados através da circuncisão.
Ela era apenas um sinal e selo da justiça.
Eles viam a circuncisão como uma confissão da fé deles.
De tal maneira havia triunfado a causa da verdade no Concílio de Jerusalém que nós vemos Paulo, por uma medida de consideração para a fraqueza da consciência dos judeus, mandando que Timóteo fosse circuncidado (At 16.3), porque era meio judeu e meio grego, para que revelasse que este assunto da circuncisão era indiferente para ele, uma vez que não é por ser circuncidado ou não, que alguém poderá ser recomendado a Deus, de modo que em suas próprias palavras, nós o vemos afirmando o seguinte:
“A circuncisão é nada e a incircuncisão nada é, mas, sim, a observância dos mandamentos de Deus.” (I Cor 7.19).
Paulo seguiu viagem com Silas e Timóteo, e as Igrejas eram confirmadas na fé por eles, de maneira que o número de convertidos aumentava dia a dia, uma vez espantado o fantasma da necessidade dos gentios se converterem ao modo de vida judaico para que fossem salvos. Afinal, a própria Igreja de Jerusalém havia confirmado a liberdade deles em relação aos costumes cerimoniais da Lei de Moisés.
Paulo pensou em evangelizar a região a noroeste daquelas igrejas da Galácia, que ficavam na região da Bítinia e Mísia, mas não era do propósito do Espírito Santo que continuassem pregando a Palavra naquele momento na Ásia, de maneira que quando tentavam ir da Mísia para a Bitínia foram impedidos de fazê-lo pelo Espírito de Jesus.
Então, quando passavam pela Mísia, foram dirigidos pelo Espírito na direção de Trôade, que era uma cidade portuária, na extremidade oeste da Ásia, de onde se poderia navegar para a Grécia, a sudoeste, ou para a Macedônia, a noroeste.
Quando se encontrava em Trôade, Paulo teve a visão de um homem da Macedônia, que lhe rogava para atravessar o mar rumo à Madedônia, para ajudá-los.
Como foi Lucas quem escreveu o livro de Atos, a partir do verso 10, a narrativa é feita na primeira pessoa do plural (nós), de onde podemos deduzir que Lucas se juntou a Paulo, Silas e Timóteo desde então, sendo interrompida na cidade de Filipos, indicando que Lucas ficou naquela cidade como responsável pelo trabalho, e quando Paulo retornou para lá na sua terceira viagem Lucas voltou a se unir a ele, porque o pronome “nós” passou a ser usado novamente na narrativa deste livro de Atos.
É dito no verso 10 deste décimo sexto capítulo, que desde que Paulo teve esta visão, logo procuraram partir para a Macedônia, concluindo que Deus lhes havia chamado para lhes anunciar o evangelho.
É assim que a visão celestial deve ser obedecida: prontamente.
Porque obedecer depois no tempo que nós mesmos decidirmos, já não é obediência.
O Velho Testamento está repleto de exemplos daqueles que caíram em ruína porque não agiram no tempo determinado por Deus.
Se Ele mandar aguardar a chegada de Samuel nós devemos aguardar.
Se Ele mandar agir rapidamente ao ouvir o som de tropas sobre a copa das amoreiras, como fizera com Davi, devemos nos apressar em fazê-lo.
Assim, Ele não determina somente o que devemos fazer, como também o tempo em que deve ser feito.
Com apenas um dia de viagem por Mar, saíram de Trôade, chegando à cidade portuária de Neápolis, da Trácia, e obedecendo à visão divina, partiram para Filipos, a primeira cidade da Macedônia, tendo permanecido alguns dias na cidade.
No sábado saíram da cidade e foram para junto do rio, à procura de um lugar para orar, e ali encontraram um grupo de mulheres, e entre estas estava Lídia, a quem Paulo evangelizou, tendo sido batizada ela e toda a sua família; a qual constrangeu a Paulo e ao seu grupo a permanecerem na sua casa (v. 11 a 15).
Quando rumavam noutro dia para o lugar de oração junto ao rio, encontraram-se com uma jovem possessa de espírito adivinhador, que dizia que Paulo e seus companheiros eram servos do Deus Altíssimo e anunciavam o caminho da salvação.
E isto se repetia por muitos dias (v. 16,17).
Ora, Satanás estava ajudando na pregação do evangelho?
Certamente que não.
Ele nunca o fará.
Seu estratagema era gerar confusão nas mentes das pessoas, de modo que julgassem que tanto o que a jovem fazia, quanto Paulo e seus cooperadores, procedia do mesmo Deus.
Por isso Paulo expulsou o espírito da jovem.
Aqueles que a exploravam, vendo fugir a esperança do lucro, pegaram Paulo e Silas e os arrastaram à presença das autoridades, lhes acusando de estarem perturbando a cidade, ao propagarem costumes judeus para eles que eram romanos.
Como a multidão aderiu a eles, os pretores mandaram rasgar-lhes as vestes e açoitá-los com varas, e os lançaram na prisão.
Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores, e os demais companheiros de prisão escutavam.
Um terremoto sacudiu os alicerces da prisão e se abriram todas as portas e se soltaram as cadeias de todos.
O carcereiro ia se suicidar pensando que todos tivessem fugido, mas foi impedido por um brado de Paulo, dizendo que todos ali se encontravam.
O carcereiro perguntou o que deveria fazer para que fosse salvo.
Paulo e Silas lhe disseram simplesmente que deveria crer no Senhor Jesus, e que ele seria salvo, assim como a sua casa.
E pregaram a Palavra ao carcereiro e aos da sua casa, e naquela mesma hora da noite, cuidou de Paulo e Silas lhes lavando os vergões dos açoites, e a seguir foi batizado e todos os seus.
E num ato de ousadia, levou-os para a sua própria casa e lhes pôs à mesa, e com todos os seus manifestavam grande alegria por terem crido em Jesus (v. 19 a 26).
Era assim que estava começando a igreja em Filipos.
Com Lídia e as mulheres que iam orar junto ao rio, e com a família do carcereiro da cidade, e possivelmente com alguns dos presos que estavam na prisão, e que ouviram Paulo e Silas orarem e louvarem a Deus, e sobre os quais veio o temor do Senhor, pois não fugiram quando tiveram oportunidade de fazê-lo.
Nós podemos nos indagar qual teria sido a razão de Paulo não ter tentado evitar ser açoitado, por declarar que ele e Silas tinham o título de cidadania romana, de modo que não poderiam ser açoitados sem antes passarem por um julgamento formal em tribunal legalmente constituído?
No entanto, caso escapassem dos açoites e da prisão, como o carcereiro, a sua família, e muitos daqueles presos, poderiam ser ganhos para Cristo?
Como se firmaria o testemunho da mansidão dos cristãos debaixo das perseguições injustas que padecem em nome de Cristo?
O grande fato é que Paulo fez ver a eles que poderia ter apelado para a sua cidadania romana, fato este que fez os magistrados temerem, caso fizesse uma representação formal contra eles, de modo que vieram a pedido do apóstolo, lhe apresentar um pedido de desculpas formal, mas lhe rogaram que deixasse a cidade, em razão dos ânimos da população estarem muito incitados contra eles, pelos exploradores da jovem que era adivinhadora.
Nós devemos frisar antes de fechar o comentário alusivo a este capítulo 16º de Atos, que era de se esperar que Paulo tivesse uma acolhida cordial e calorosa em Filipos, a julgar da visão que tivera do homem da Macedônia que lhe pedia ajuda.
No entanto, os que estão a serviço de Cristo, devem saber que aqueles que devem ser ajudados o serão certamente, mas muitas vezes debaixo das muitas aflições que terão que sofrer pelo nome do Senhor.
Cristo veio ajudar a humanidade no Seu ministério terreno e no entanto sofreu terríveis injustiças e perseguições que culminaram com Sua morte na cruz.
Assim, nenhum dos Seus ministros deve abrigar expectativas de serem sempre louvados e bem acolhidos pelos homens das áreas às quais são enviados a pregarem o evangelho.
Muitas destas perseguições serão motivadas pelas perdas de homens malignos sobre domínio e lucro que tinham sobre as almas que eram trazidas cativas por Satanás, pelo poder libertador do evangelho, tal como sucedeu em Filipos por causa da libertação da jovem adivinhadora dos demônios que a possuíam.
A grande maioria dos servos convictos de Satanás sabe que uma vez que alguém se converte em suas famílias, ou em outras condições, em que de alguma forma, se encontrava sob a influência e direção deles, que tal pessoa será livre pela verdade do evangelho e não se deixará mais persuadir pelos seus enganos, e é isto o que desperta principalmente neles grande fúria, no que são também ajudados pelo próprio diabo.
Esta é a espada de divisão que Cristo veio trazer à terra, para fazer divisão entre aqueles que amam a Deus e aqueles que o odeiam.
“1 Chegou também a Derbe e Listra. E eis que estava ali certo discípulo por nome Timóteo, filho de uma judia cristão, mas de pai grego;
2 do qual davam bom testemunho os irmãos em Listra e Icônio.
3 Paulo quis que este fosse com ele e, tomando-o, o circuncidou por causa dos judeus que estavam naqueles lugares; porque todos sabiam que seu pai era grego.
4 Quando iam passando pelas cidades, entregavam aos irmãos, para serem observadas, as decisões que haviam sido tomadas pelos apóstolos e anciãos em Jerusalém.
5 Assim as igrejas eram confirmadas na fé, e dia a dia cresciam em número.
6 Atravessaram a região frígio-gálata, tendo sido impedidos pelo Espírito Santo de anunciar a palavra na Ásia;
7 e tendo chegado diante da Mísia, tentavam ir para Bitínia, mas o Espírito de Jesus não lho permitiu.
8 Então, passando pela Mísia, desceram a Trôade.
9 De noite apareceu a Paulo esta visão: estava ali em pé um homem da Macedônia, que lhe rogava: Passa à Macedônia e ajuda-nos.
10 E quando ele teve esta visão, procurávamos logo partir para a Macedônia, concluindo que Deus nos havia chamado para lhes anunciarmos o evangelho.
11 Navegando, pois, de Trôade, fomos em direitura a Samotrácia, e no dia seguinte a Neápolis;
12 e dali para Filipos, que é a primeira cidade desse distrito da Macedônia, e colônia romana; e estivemos alguns dias nessa cidade.
13 No sábado saímos portas afora para a beira do rio, onde julgávamos haver um lugar de oração e, sentados, falávamos às mulheres ali reunidas.
14 E certa mulher chamada Lídia, vendedora de púrpura, da cidade de Tiatira, e que temia a Deus, nos escutava e o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia.
15 Depois que foi batizada, ela e a sua casa, rogou-nos, dizendo: Se haveis julgado que eu sou fiel ao Senhor, entrai em minha casa, e ficai ali. E nos constrangeu a isso.
16 Ora, aconteceu que quando íamos ao lugar de oração, nos veio ao encontro uma jovem que tinha um espírito adivinhador, e que, adivinhando, dava grande lucro a seus senhores.
17 Ela, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: São servos do Deus Altíssimo estes homens que vos anunciam um caminho de salvação.
18 E fazia isto por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou-se e disse ao espírito: Eu te ordeno em nome de Jesus Cristo que saias dela. E na mesma hora saiu.
19 Ora, vendo seus senhores que a esperança do seu lucro havia desaparecido, prenderam a Paulo e Silas, e os arrastaram para uma praça à presença dos magistrados.
20 E, apresentando-os aos magistrados, disseram: Estes homens, sendo judeus, estão perturbando muito a nossa cidade,
21 e pregam costumes que não nos é lícito receber nem praticar, sendo nós romanos.
22 A multidão levantou-se à uma contra eles, e os magistrados, rasgando-lhes os vestidos, mandaram açoitá-los com varas.
23 E, havendo-lhes dado muitos açoites, os lançaram na prisão, mandando ao carcereiro que os guardasse com segurança.
24 Ele, tendo recebido tal ordem, os lançou na prisão interior e lhes segurou os pés no tronco.
25 Pela meia-noite Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, enquanto os presos os escutavam.
26 De repente houve um tão grande terremoto que foram abalados os alicerces do cárcere, e logo se abriram todas as portas e foram soltos os grilhões de todos.
27 Ora, o carcereiro, tendo acordado e vendo abertas as portas da prisão, tirou a espada e ia suicidar-se, supondo que os presos tivessem fugido.
28 Mas Paulo bradou em alta voz, dizendo: Não te faças nenhum mal, porque todos aqui estamos.
29 Tendo ele pedido luz, saltou dentro e, todo trêmulo, se prostrou ante Paulo e Silas
30 e, tirando-os para fora, disse: Senhores, que me é necessário fazer para me salvar?
31 Responderam eles: Crê no Senhor Jesus e serás salvo, tu e tua casa.
32 Então lhe pregaram a palavra de Deus, e a todos os que estavam em sua casa.
33 Tomando-os ele consigo naquela mesma hora da noite, lavou-lhes as feridas; e logo foi batizado, ele e todos os seus.
34 Então os fez subir para sua casa, pôs-lhes a mesa e alegrou-se muito com toda a sua casa, por ter crido em Deus.
35 Quando amanheceu, os magistrados mandaram quadrilheiros a dizer: Soltai aqueles homens.
36 E o carcereiro transmitiu a Paulo estas palavras, dizendo: Os magistrados mandaram que fosseis soltos; agora, pois, saí e ide em paz.
37 Mas Paulo respondeu-lhes: Açoitaram-nos publicamente sem sermos condenados, sendo cidadãos romanos, e nos lançaram na prisão, e agora encobertamente nos lançam fora? De modo nenhum será assim; mas venham eles mesmos e nos tirem.
38 E os quadrilheiros foram dizer aos magistrados estas palavras, e estes temeram quando ouviram que eram romanos;
39 vieram, pediram-lhes desculpas e, tirando-os para fora, rogavam que se retirassem da cidade.
40 Então eles saíram da prisão, entraram em casa de Lídia, e, vendo os irmãos, os confortaram, e partiram.” (Atos 16.1-40)
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A Igreja tem testemunhado a redenção de Cristo juntamente com o Espírito Santo nestes 2.000 anos de Cristianismo.
Veja várias mensagens sobre este testemunho nos seguintes links:
http://retornoevangelho.blogspot.com.br/
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A Bíblia também revela as condições do tempo do fim quando Cristo inaugurará o Seu reino eterno de justiça ao retornar à Terra. Com isto se dará cumprimento ao propósito final relativo à nossa redenção.
Veja a apresentação destas condições no seguinte link:
http://aguardandovj.blogspot.com.br/
Silvio Dutra Alves
Enviado por Silvio Dutra Alves em 16/12/2012
Alterado em 10/07/2014