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O Amor é Gentil e Generoso
“2 Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis. 3 Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites.” (Tg 4.2,3). A verdadeira religião nos levará a buscar aquilo que não seja do nosso próprio interesse mas o que é dos outros, especialmente de Deus. “Não atente cada um para o que é [propriamente seu], mas cada qual também para o que é dos outros.” (Fp 2.4). A verdadeira religião não nos levará a nos aproximarmos de Deus apenas quando julgamos ter necessidades específicas e urgentes para serem por Ele atendidas, mas sim, a buscá-lo continuamente para a transformação de nossas vidas, de modo que possamos ser úteis em suas mãos, servindo ao próximo. Onde faltar este desejo de ser bênção para outros, por esta consagração da vida a Deus, o que teremos num menor ou maior grau será alguém vivendo para atender aos seus desejos egoístas, atitude que tanto desagrada não apenas a Deus, como àqueles que são do convívio de tal pessoa. Deus elegeu o cristão para viver num corpo servindo à cabeça (Jesus) e aos demais membros deste corpo. Ninguém deve viver exclusivamente para si, mas deve exercitar-se em amor. Se fomos criados individualmente, no entanto não o fomos para a individualidade. E esta comunhão em amor demanda generosidade em vez de egoísmo. E o egoísmo é uma enfermidade para a alma como muitas outras espécies de pecado, que enfraquecem este princípio vital da santificação que opera por graça. Silvio Dutra Alves
Enviado por Silvio Dutra Alves em 25/02/2013
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