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A Loucura de Pregar o Evangelho – Parte 2
Desde a Revolução Francesa já se passaram mais de dois séculos, e não se tem visto o tão sonhado ideal de justiça social imperando no mundo. E não se deve colocar isto na falta de empenho das sociedades modernas, particularmente do mundo Ocidental, em buscar tal objetivo. No entanto, sem Cristo e seu evangelho o homem tem dado em desvios que aumentam ainda mais o distanciamento dos povos da vontade de Deus. No tocante à salvação do homem e sua construção como ser criado para ser segundo a imagem e semelhança de Deus, Cristo afirma ser a verdade, como de fato é, e os filósofos, os sábios deste mundo que rejeitam a Cristo, rejeitam-no como a verdade, e tentam procurar a verdade relativa ao ser em outros caminhos. A sua ontologia não é a de Deus, e como poderá então ser a favor do homem quanto ao seu destino eterno, se não há outro caminho além do caminho que é Cristo para tal propósito? Há mesmo alguns evangélicos que admitem ingenuamente e na mais completa ignorância, que é preciso separar o que é relativo à religião daquilo que é temporal, para que se possa admitir um Darwin ao lado de Deus e em pé de igualdade com Ele, ou qualquer outro filósofo que contrarie os princípios divinos. No entanto, se esquecem que o nosso Deus é um Deus zeloso. Ele jamais admitirá que outros “deuses” sejam colocados ao seu lado e da Sua vontade revelada na Palavra. O paganismo pode admitir isto. Dagon pode ficar ao lado de Astarote. Mas o Senhor é único e exige adoração e culto exclusivos. Não se pode erigir um altar em Sua honra, e outro para o homem ou para alguma das criações da imaginação do homem, ou por inspiração de demônios. “Não terás outros deuses diante de mim”. Soa alto e forte a Sua ordem divina, e faremos muito bem em atendê-la. No temor do Senhor consiste a sabedoria. Silvio Dutra Alves
Enviado por Silvio Dutra Alves em 01/03/2013
Alterado em 01/03/2013 Comentários
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