Perigo: Satisfeitos com Pouco ou Nada
Há mais de um modo de morte espiritual e morte eterna, como também de morte natural.
Nem todos os que morrem de pestilência, perecem eternamente, porque não são culpados dos mesmos tipos de pecados.
O cobiçoso é excluído do reino de Deus não menos severamente do que os fornicadores, idólatras, adúlteros, e ladrões (I Cor 6.9,10).
Mas há um grau de espiritualidade que sendo inclinado para a carne supõe que haja uma contradição entre a prática da vida e a profissão de fé que fizemos.
Enquanto não avançamos com pressa para um grau mais elevado de espiritualidade, ficaremos satisfeitos com uma medida inferior.
Mas uma coisa é certa: enquanto estivermos com os nossos afetos ligados às coisas do mundo, não podemos experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus, e sermos efetivamente úteis no seu serviço.
Não pode haver qualquer satisfação espiritual e celestial em nossas mentes, quando não se encontram continuamente renovadas pelo Espírito Santo, de modo que não estejam conformadas a este mundo.
Podemos até mesmo ter a vida que acompanha a essência da graça, por causa da fé em Jesus, mas não podemos ter paz, e a vida que possuirmos não terá a expressão da plenitude da qualidade de vida eterna, que se pode experimentar somente quando somos espirituais, por seguirmos a inclinação do Espírito.
“Rom 8:5 Porque os que se inclinam para a carne cogitam das coisas da carne; mas os que se inclinam para o Espírito, das coisas do Espírito.
Rom 8:6 Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz.”