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Ser Cristão Não é o que se Costuma Imaginar
Parte 2 ![]() Ser Cristão Não é o que se Costuma Imaginar Parte 2 Passa a existir também um santo temor de não se viver de modo contrário aos mandamentos de Deus. Há também um despertamento para o desejo de se reunir com outros pessoas que passaram pela mesma experiência, e de compartilhar a sua própria experiência com os que não são convertidos, com o ardente desejo de que sejam também participantes desta grande bênção. Todavia, os novos convertidos, apesar de sentirem, que estão plenos e prontos para amarem com o mesmo amor de Cristo, haverão de observar com o passar do tempo, que há muito de sentimento e emoção, acompanhando a sua experiência de conversão, e também de zelo e fervor, mas ainda pouco discernimento espiritual, e conhecimento da realidade do pecado que ainda remanesce em suas antigas naturezas. Com o passar do tempo, muitos aprenderão que não haviam amado, e servido a Deus, tanto quanto haviam pensado tê-lo feito no passado. Começam a observar que há ainda muita contradição entre as coisas que professam crer e aquelas que realmente praticam. Alguns nem sequer chegam a observar isto, porque não têm conhecimento adequado da verdade bíblica relativa ao comportamento esperado dos cristãos, para que possam fazer tal comparação. Muitos fazem um progresso acelerado em consagração e santificação, enquanto outros, regridem na fé, em vez de avançarem; ou fazem um progresso muito lento ou irregular. Todos aqui referidos, são convertidos genuínos, e refletem em seus comportamentos a grande verdade que Cristo veio para um mundo de injustos e de doentes espirituais, enfim, de pecadores. Ele trabalhará pacientemente com cada um destes cristãos, sempre visando lhes levar ao cumprimento do propósito da sua conversão, que é o da maturidade espiritual em santidade. Silvio Dutra Alves
Enviado por Silvio Dutra Alves em 12/03/2013
Alterado em 12/03/2013 Comentários
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