Ser Cristão Não é o que se Costuma Imaginar
Parte 2
Ser Cristão Não é o que se Costuma Imaginar
Parte 2
Passa a existir também um santo temor de não se viver de modo contrário aos mandamentos de Deus.
Há também um despertamento para o desejo de se reunir com outros pessoas que passaram pela mesma experiência, e de compartilhar a sua própria experiência com os que não são convertidos, com o ardente desejo de que sejam também participantes desta grande bênção.
Todavia, os novos convertidos, apesar de sentirem, que estão plenos e prontos para amarem com o mesmo amor de Cristo, haverão de observar com o passar do tempo, que há muito de sentimento e emoção, acompanhando a sua experiência de conversão, e também de zelo e fervor, mas ainda pouco discernimento espiritual, e conhecimento da realidade do pecado que ainda remanesce em suas antigas naturezas.
Com o passar do tempo, muitos aprenderão que não haviam amado, e servido a Deus, tanto quanto haviam pensado tê-lo feito no passado.
Começam a observar que há ainda muita contradição entre as coisas que professam crer e aquelas que realmente praticam.
Alguns nem sequer chegam a observar isto, porque não têm conhecimento adequado da verdade bíblica relativa ao comportamento esperado dos cristãos, para que possam fazer tal comparação.
Muitos fazem um progresso acelerado em consagração e santificação, enquanto outros, regridem na fé, em vez de avançarem; ou fazem um progresso muito lento ou irregular.
Todos aqui referidos, são convertidos genuínos, e refletem em seus comportamentos a grande verdade que Cristo veio para um mundo de injustos e de doentes espirituais, enfim, de pecadores.
Ele trabalhará pacientemente com cada um destes cristãos, sempre visando lhes levar ao cumprimento do propósito da sua conversão, que é o da maturidade espiritual em santidade.