Legado Puritano
Quando a Piedade Tinha o Poder
Textos
Tudo Coopera para o Bem
Pode ser que sim, pode ser que não.
Talvez não seja ou não tenha sido o seu caso.
Mas é verdade que muitos acidentes e enfermidades graves cooperam com o propósito de Deus de salvar o nosso espírito da condenação eterna.
Chama-se a isto, comumente, de vir a Deus pela dor.
Mas, de modo nenhum pode ser verdadeira a afirmação que alguns vêm pela dor e outros pelo amor.
Porque é grande prova de amor e de misericórdia de Deus, quando paralisa o nosso modo de viver desatento às coisas espirituais, ou então desenfreado no pecado, por meio das adversidades que nos atingem, para que, quando buscarmos socorro e refúgio nEle, possa falar aos nossos corações sobre a necessidade de arrependimento e fé em Jesus, para que sejamos vitoriosos sobre a vida tão frágil e passageira que temos neste mundo.
Não ter tal verdade em consideração é um grande perigo, porque quando pensamos pouco ou nada sobre o nosso destino eterno, é bem provável que não nos dediquemos a viver para Cristo, senão apenas para fazer a própria vontade, que por fim, nos conduzirá a uma condição e um lugar nada agradáveis, dos quais não poderemos mais sair, tão logo tenhamos deixado este mundo.
Isto decorre de termos sido criados por Deus para vivermos em íntima comunhão com Cisto, participando da Sua própria vida.
Então não poderá haver vida eterna naqueles que não atenderem ao referido propósito.
Não se trata de religião, mas de estar ligado em espírito, a Cristo, pela fé.
Não é a religião que salva.
Não é a Igreja que salva.
Somente Cristo é o Salvador do mundo.
Talvez não seja ou não tenha sido o seu caso.
Mas é verdade que muitos acidentes e enfermidades graves cooperam com o propósito de Deus de salvar o nosso espírito da condenação eterna.
Chama-se a isto, comumente, de vir a Deus pela dor.
Mas, de modo nenhum pode ser verdadeira a afirmação que alguns vêm pela dor e outros pelo amor.
Porque é grande prova de amor e de misericórdia de Deus, quando paralisa o nosso modo de viver desatento às coisas espirituais, ou então desenfreado no pecado, por meio das adversidades que nos atingem, para que, quando buscarmos socorro e refúgio nEle, possa falar aos nossos corações sobre a necessidade de arrependimento e fé em Jesus, para que sejamos vitoriosos sobre a vida tão frágil e passageira que temos neste mundo.
Não ter tal verdade em consideração é um grande perigo, porque quando pensamos pouco ou nada sobre o nosso destino eterno, é bem provável que não nos dediquemos a viver para Cristo, senão apenas para fazer a própria vontade, que por fim, nos conduzirá a uma condição e um lugar nada agradáveis, dos quais não poderemos mais sair, tão logo tenhamos deixado este mundo.
Isto decorre de termos sido criados por Deus para vivermos em íntima comunhão com Cisto, participando da Sua própria vida.
Então não poderá haver vida eterna naqueles que não atenderem ao referido propósito.
Não se trata de religião, mas de estar ligado em espírito, a Cristo, pela fé.
Não é a religião que salva.
Não é a Igreja que salva.
Somente Cristo é o Salvador do mundo.
Silvio Dutra Alves
Enviado por Silvio Dutra Alves em 28/04/2013
Alterado em 28/04/2013
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