Legado Puritano
Quando a Piedade Tinha o Poder
Textos
Amor sem Medida : um sermão em João 3:16 – P 1
Por Charles Haddon Spurgeon

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça mas tenha a vida eterna.” João 3:16.

Fiquei muito surpreso noutro dia quando, ao repassar a lista de textos sobre os quais preguei, descobri que não há nenhum rastro de já ter pregado em outra oportunidade acerca deste versículo. Isto chama muito a minha atenção, pois posso dizer verdadeiramente que este texto pode encabeçar todos os volumes dos meus sermões como o único tema tratado ao longo do meu ministério. O único trabalho da minha vida tem sido proclamar o amor de Deus pelos homens em Cristo Jesus.
Há pouco tempo atrás escutei um comentário sobre um ministro ancião, de quem se dizia: “Independentemente de qual tenha sido o texto, ele nunca deixava de pregar a Deus como amor, e a Cristo como a expiação pelo pecado.”  Eu queria que pudessem dizer o mesmo de mim. O desejo do meu coração tem sido lançar ao vento, como se fosse uma trombeta, as boas novas de que “Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.”
Em breve nos sentaremos ao redor da mesa da comunhão e não posso pregar acerca deste texto nada além de um simples sermão evangélico. Podem desejar uma preparação melhor para a comunhão? Temos comunhão com Deus e com nossos irmãos sobre a base do infinito amor que é manifestado em Jesus Cristo nosso Senhor. O Evangelho é a bela toalha de linho branco que cobre a mesa na qual se celebra a Festa da Comunhão.
As verdades mais elevadas, que pertencem a uma experiência de maior luz, verdades mais ricas que apregoam a comunhão com a vida mais elevada: todas são de muita ajuda para a santa comunhão; porém, estou certo que não mais que essas verdades essenciais e fundamentais que foram os meio pelos quais entramos pela primeira vez no reino de Deus.
Tanto os bebês em Cristo como os homens em Cristo se alimentam aqui com o mesmo alimento. Vamos, vocês que são santos entrados em anos, sejam crianças de novo; e vocês que conhecem o Senhor por um longo tempo, tomem seu primeiro abecedário, e repassem o ABC novamente, ao aprender que Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o Seu Filho para que morrera, afim de que o homem pudesse viver por meio dEle. Não estou convido-lhes para uma lição elementar porque vocês esqueceram as primeiras letras, mas sim porque é uma boa coisa refrescar a memória, e é uma benção sentir-se jovem de novo. O que sempre se conheceu como o abecedário, não contém mais que letras; contudo todos os livros no nosso idioma se escrevem utilizando essa fileira de letras: por isso eu os convido a irem outra vez até a cruz, a irem a Ele que sangrou na cruz.
É bom que todos nós regressemos, ocasionalmente, ao nosso ponto de partida, de modo a nos assegurar que estamos indo bem pelo caminho eterno. É mais provável que o amor de nossos cônjuges continue se, uma e outra vez, retornamos ao ponto onde Deus começou conosco e onde nós começamos com Deus pela primeira vez. É bom que venhamos a Ele outra vez, como viemos naquele primeiro dia quando, desvalidos, necessitados, carregados, estivemos chorando ao pé da cruz, e deixamos nossa carga junto a Seus pés traspassados. Ali aprendemos a olhar, a viver e a amar; e ali queremos repetir a lição até que possamos nos apresentar de maneira perfeita na glória.
Hoje temos que falar acerca do amor de Deus: “Deus amou o mundo de tal maneira”. Esse amor de Deus é uma coisa muito maravilhosa, especialmente quando o vemos derramado sobre um mundo perdido, arruinado, culpado. O que havia no mundo para que Deus o amasse dessa maneira? Não havia nada amável nele. Nenhuma flor perfumada crescia neste árido deserto. Inimizade contra Ele, ódio pela Sua verdade, desprezo pela Sua lei, rebelião contra Seus mandamentos; esses eram os espinhos e sarças que cobriam a terra baldia; nenhuma coisa desejável florescia ali.
Entretanto, o texto nos diz que: “Deus amou o mundo.” O amou “de tal maneira” que nem mesmo o escritor do livro de João poderia quantificá-lo; mas o amou de uma maneira tão grande, tão divina, que deu o Seu Filho, Seu único Filho, para que redimisse o mundo de perecer, e para que juntasse do mundo um povo para Seu louvor.
De onde veio esse amor? Não de nada externo ao próprio Deus. O amor de Deus surge dEle mesmo. Ele ama porque fazê-lo é a Sua natureza. “Deus é amor”. Conforme mencionei, nada sobre a face da terra pode ter merecido o Seu amor. Ao contrário, havia muito que merecia Seu desagrado. Esta corrente de amor flui de Sua própria fonte secreta na Deidade eterna, e não deve nada a nenhuma chuva procedente da terra, nem a nenhum riacho; brota de debaixo do trono eterno, e se abastece das fontes do infinito. Deus amou porque Ele quis amar. Quando nos perguntamos por que Deus amou esse ou aquele homem, temos que regressar à resposta de nosso Salvador a essa pergunta: “Sim, Pai, porque assim lhe agradou”
Deus tem tal amor em Sua natureza que precisa deixá-lo fluir em direção a um mundo que está perecendo por causa de seu próprio pecado voluntário. E quando fluiu era tão profundo, tão largo, tão forte, que nem sequer a inspiração podia calcular sua medida e, portanto, o Espírito Santo nos deu essas grandiosas palavras, DE TAL MANEIRA, deixando que intentemos medi-lo, conforme vamos percebendo mais e mais esse amor divino.
Agora, houve uma ocasião na qual o grandioso Deus quis manifestar Seu amor sem medida. O mundo tristemente havia se extraviado, havia perdido a si mesmo; o mundo foi julgado e condenado; foi entregue a perecer, por causa de suas ofensas; e tinha necessidade de ajuda. A queda de Adão e a destruição da humanidade abriram um amplo espaço, assim como suficiente margem para o amor Todo Poderoso. Em meio às ruínas da humanidade, tinha espaço para mostrar quanto Jeová amava os filhos dos homens; pois o alcance do Seu amor abarcava o mundo, o objeto desse amor era precisamente resgatar os homens para que não caíssem no abismo, e o resultado desse amor foi encontrar um resgate para eles.
O propósito específico desse amor era tanto negativo quanto positivo; era que, crendo em Jesus, os homens não perecessem, mas que alcançassem a vida eterna. A desesperada enfermidade do homem foi o motivo da introdução desse remédio divino que unicamente Deus poderia ter planejado e ministrado. Por meio do plano de misericórdia, e do grandioso dom que se requeria para levar a cabo esse plano, o Senhor encontrou o meio para manifestar seu amor sem limite aos homens culpados.
Se não houvesse existido nenhuma queda, e nenhuma morte, Deus poderia nos mostrar o Seu amor da mesma maneira que faz com os espíritos puros e perfeitos que rodeiam Seu trono. Entretanto, jamais poderia mostrar Seu amor a nós de tal maneira especial como agora o faz. Na dádiva de Seu Filho unigênito, Deus revela Seu amor para conosco, na medida em que, sendo nós ainda pecadores, a seu tempo morreu Cristo pelos ímpios.
O fundo negro do pecado faz ressaltar muito mais claramente o fulgor da linha do amor. Quando o relâmpago escreve com dedos de fogo o nome do Senhor na amplidão da escura face da tempestade, nos achamos forçados a vê-Lo; assim também o quando o amor inscreve a cruz sobre as negras tábuas de nosso pecado, ainda os olhos que não podem ver estão obrigados a ver que “Nisto consiste o amor.”
Poderia tratar meu texto de mil maneiras diferentes no dia de hoje. Mas em favor da simplicidade, e para apegar-me ao único ponto de proclamar o amor de Deus, quero fazer-lhes ver quão grande é esse amor por meio de cinco considerações.

I. A primeira consideração é o DOM: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira,  que deu o Seu Filho unigênito.” Os homens que amam muito estão prontos a dar muito, e usualmente podem medir a verdade deste amor através de seus sacrifícios e renúncias. Esse amor que não guarda nada para si, mas se esgota em ajudar e abençoar o seu objeto, e o verdadeiro amor, e não apenas um amor de nome. O pouco amor se esquece de trazer água para lavar os pés, mas o grande amor quebra o vaso de alabastro e derrama seu valioso perfume.

Então considerem qual foi o dom que Deus deu. Não poderia encontrar a expressão correta se tentasse explicar completamente o que é esta bênção que não tem preço; e não vou arriscar-me a fracassar ao tentar o impossível. Unicamente vou convidá-los a pensar na sagrada Pessoa que foi dada pelo Pai para demonstrar Seu amor para com os homens. Tratava-se do Seu unigênito Filho: Seu Filho amado, em quem tinha Sua complacência.

Nenhum de nós teve um filho assim para dá-lo. Nossos filhos são filhos de homens;
o dEle era Filho de Deus. O Pai deu parte de Si mesmo, Ele que era Um com Ele. Quando o grandioso Deus deu a Seu Filho estava dando a Si próprio, pois Jesus, em sua natureza eterna não é menos que Deus. Quando Deus deu a Deus por nossa causa, estava se dando a Si mesmo.  Quem pode medir este amor?
Vocês que são pais, julguem o quanto amam a seus filhos: poderiam entregá-los à morte por causa de seus inimigos? Vocês que têm um filho único, julguem quão entrelaçados estão seus corações ao seu primogênito, ao seu unigênito filho. Não houve uma maior prova do amor de Abraão a Deus do que quando não vacilou em entregar-Lhe seu filho, seu único filho, seu Isaque amado; e certamente não pode haver uma maior manifestação de amor que a do Eterno Pai, ao entregar o Seu unigênito Filho à morte por nós.

Nenhum ser vivente está disposto a perder a sua prole; o homem sofre uma dor muito aguda quando perde um filho. Acaso Deus não o sofre ainda mais? Há uma história muito popular relativa ao carinho de uns certos pais para com seus filhos. A história relata que houve fome na terra, no Leste, e que um pai e uma mãe se viram sem absolutamente nada para comer, e a única possibilidade de preservar a vida da família seria vender um dos filhos para que fosse escravo. Então os pais consideraram o assunto. O tormento de fome se tornou intolerável, e as súplicas de seus filhos pedindo pão puxavam dolorosamente as cordas de seus corações de tal maneira, que tiveram que retomar seriamente a idéia de vender a um deles, para salvar a vida de todos os demais. Tinham quatro filhos. Qual deles deveria ser vendido? Certamente não devia ser o maior: como poderiam desfazer-se de seu primogênito? O segundo, era tão parecido com seu pai que parecia uma miniatura dele, e a mãe disse que ela nunca se separaria dele. O terceiro era tão singularmente como sua mãe que o pai disse que preferiria morrer antes que este querido filho se convertesse em um escravo; e com relação ao quarto filho, ele era o Benjamim, seu caçula, seu amado filho, e não podiam separar-se dele. Finalmente concluíram que seria melhor morrerem todos juntos para não terem que separar-se voluntariamente de algum de seus filhos.
Vocês não simpatizam com esses pais? Vejo que simpatizam sim. Contudo, Deus nos amou de tal maneira que, para dizê-lo com muita ênfase, pareceria que nos amou mais que a Seu único Filho e não livrou a Ele, para perdoar-nos. Deus permitiu que entre todos os homens, Seu filho perecesse “para que todo aquele que nEle crê, não pereça, mas tenha vida eterna.”
Se desejarem ver o amor de Deus neste grande procedimento, devem considerar como Ele deu a Seu Filho. Ele não entregou a Seu Filho, como tu poderias fazer, a alguma profissão que teria como consequência desfrutar de sua companhia; senão que mandou o Seu Filho ao exílio entre os homens. O enviou à terra naquele presépio, unido em uma perfeita humanidade, que no princípio estava contida na forma de uma criança. Ali dormia, onde se alimentava um boi com longos chifres! O Senhor Deus enviou o herdeiro de todas as coisas para que trabalhasse na oficina de um carpinteiro: martelando pregos, usando o serrote, empunhando o pincel. O enviou no meio de  escribas e fariseus, cujos olhos astutos O vigiavam e cujas línguas ferinas O açoitavam com calúnias vis. O enviou para a terra a fim de que passasse fome e sede, em meio a uma pobreza tão terrível que não tinha um lugar onde apoiar Sua cabeça. O enviou à terra para que O açoitassem e O coroassem de espinhos, e batessem nEle e O esbofeteassem. No fim, O entregou à morte: a morte de um criminoso, a morte do crucificado.
Contemplem essa cruz e vejam a angústia de Quem morre nela, e observem de que maneira o Pai O entregou e escondeu Seu rosto dEle, e pareceria que Ele não O reconhece! “Lamá Sabactâni” nos revela de que forma tão completa Deus entregou a Seu Filho para resgatar as almas dos pecadores. O entregou para que fosse feito maldição por nós; O entregou para que morresse  “o justo pelos injustos, para levar-nos a Deus”.
Queridos amigos, eu posso entender que vocês se separem de seus filhos para que se dirigiram à Índia a serviço de Sua Majestade, ou vão como missionários para Camarões ou Congo, a serviço de nosso Senhor Jesus. Posso entender muito bem que os entreguem apesar da expectativa diante de vocês de peste, pois se morrerem, teriam morrido com honra por uma gloriosa causa. No entanto, acaso poderiam pensar em uma separação que os conduzirá à morte de um criminoso, sobre um patíbulo, execrados pelas mesmas pessoas a quem buscavam abençoar, despojados das roupas de seu corpo e abandonados completamente em sua mente?
Não seria tudo isso demasiado? Acaso não exclamariam “Não posso separar-me de meu filho por causa de uns canalhas como estes? Por que haveria de morrer uma morte cruel, por seres tão abomináveis, que têm o descaramento de lavar suas mãos no sangue de seu melhor amigo”?
Recordem que nosso Senhor Jesus Cristo morreu uma morte que seus concidadãos consideravam como uma morte maldita. Para os romanos, era a morte de um escravo condenado, que continha todos os elementos de dor, desonra e escárnio, mesclados ao limite máximo. “Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores.”
Oh, que maravilhoso o alcance desse amor, que Jesus Cristo necessitasse morrer!
Todavia, não posso deixar este ponto até fazê-los ver o preciso momento em que Deus deu a Seu Filho, pois esse momento revela amor. ”Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu o seu Filho unigênito”. Porem, quando Ele fez isso? Em Seu propósito eterno, Ele fez isso desde antes da criação do mundo. As palavras utilizadas aqui, “deu o seu Filho unigênito”, não podem referir-se exclusivamente à morte de Cristo, pois Cristo não estava morto no momento em que foram ditas as palavras deste terceiro capítulo de João. Nosso Senhor acabara de falar com Nicodemos, e essa conversa teve lugar no início de Seu ministério.
O fato é que Jesus sempre foi o dom de Deus. A promessa de Jesus foi feita no jardim do Éden, quase no mesmo momento em que Adão caiu. No ponto onde se realizou nossa ruína, um  Libertador foi providenciado cujo calcanhar deveria ser ferido, mas que destroçaria a cabeça da serpente debaixo do Seu pé.
Ao longo de todos os séculos, o Pai grandioso manteve Seu dom. Ele sempre viu a seu Unigênito como a esperança do homem, a herança da semente escolhida, que nEle possuiria todas as coisas. Em cada sacrifício Deus renovava Seu dom de graça, reafirmando que Ele havia providenciado o dom e que nunca retiraria Sua promessa. Todo o sistema de tipos nos termos da lei apontava que o cumprimento do tempo em que o Senhor verdadeiramente entregaria Seu Filho para que nascendo de uma mulher, carregasse as iniquidades de Seu povo e morresse no lugar deles.
Eu admiro grandemente a persistência deste amor. Porque muitos homens, num momento de generosa excitação, podem levar a cabo um ato supremo de benevolência, e, contudo, não poderiam suportar olhar este ato com toda calma, e considerá-lo ano após ano. O fogo lento da antecipação teria sido intolerável. Se o Senhor quisesse levar  aquele menino para longe de sua mãe, ela suportaria o golpe com certa paciência, ainda que fosse algo terrível para seu coração sensível; mas suponham que ela é informada de maneira fidedigna que no dia tal e tal, seu filho deve morrer, e ter que vê-lo assim, ano após ano, como um morto, acaso não traria nuvens muito escuras para cada hora de sua vida futura? Suponham também que ela sabe que o filho será pendurado no madeiro para que morra, como um condenado, isto não amargaria sua existência? Se ela pudesse escapar dessa calamidade, não o faria? Certamente que sim!
Contudo o Senhor Deus não poupou a Seu próprio Filho, senão que  voluntariamente o entregou por todos nós, entregando-O em Seu coração através dos anos. Nisto se demonstra o amor: um amor que muitas águas não podem apagar: amor eterno, inconcebível, infinito!
Então, como este dom se refere não somente à morte de nosso Senhor, mas sim a todas as eras que a precederam, d mesma forma também inclui todas as idades posteriores. Deus “amou o mundo de tal maneira, que deu” e ainda dá “o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha vida eterna”. O Senhor está entregando a Cristo no dia de hoje. Oh, que milhares de vocês aceitem com alegria o dom indizível! Alguém o rejeitará? Este dom bondoso, este dom perfeito, vocês dirão que não o querem receber? Oh, que vocês pudessem ter fé para apegar-se a Jesus, pois Ele será de vocês. Ele é o dom gratuito para os que O recebem gratuitamente: um Cristo com toda Sua abundância para encher a todos os pecadores vazios.
Se vocês simplesmente podem estender sua vazia, mas decidida mão, o Senhor lhes dará a Cristo neste mesmo momento. Nada é mais gratuito que um dom. Nada é mais digno de ter-se que um dom que nos vem diretamente da mão de Deus, tão cheio de poder efetivo como sempre o foi. A fonte é eterna, mas a corrente que flui dela é tão fresca como quando a fonte se abre pela primeira vez. Este dom não pode extinguir-se.
“Amado Cordeiro moribundo, Teu sangue precioso
Nunca perderá Seu poder
Até que toda a igreja de Deus resgatada
Seja salva para não mais pecar”.
Vejam, então, qual é o amor de Deus, que deu o Seu Filho desde o princípio, e nunca revogou seu dom. Ele cumpre com a dádiva do Seu dom e ainda continua dando Seu querido Filho a todos aqueles que querem aceitá-lO. Das riquezas de Sua graça Ele deu, está dando, e dará o Senhor Jesus Cristo e todos os dons inestimáveis que nEle estão contidos, a todos os pecadores necessitados que queiram simplesmente confiar nEle.
Com base neste primeiro ponto os exorto a admirar o amor de Deus, devido à grandiosa transcendência de Seu dom para com o mundo, o dom de Seu unigênito Filho.

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Veja tudo sobre as Escrituras do Velho Testamento no seguinte link:
http://livrosbiblia.blogspot.com.br/

Veja tudo sobre as Escrituras do Novo Testamento no seguinte link:
http://livrono.blogspot.com.br/

A Igreja tem testemunhado a redenção de Cristo juntamente com o Espírito Santo nestes 2.000 anos de Cristianismo.
Veja várias mensagens sobre este testemunho nos seguintes links:
http://retornoevangelho.blogspot.com.br/
http://poesiasdoevangelho.blogspot.com.br/

A Bíblia também revela as condições do tempo do fim quando Cristo inaugurará o Seu reino eterno de justiça ao retornar à Terra. Com isto se dará cumprimento ao propósito final relativo à nossa redenção.
Veja a apresentação destas condições no seguinte link:
http://aguardandovj.blogspot.com.br/
Charles Haddon Spurgeon
Enviado por Silvio Dutra Alves em 08/07/2013
Alterado em 10/07/2014
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