Sinceridade Requerida para o Perdão
“Heb 10:19 Tendo, pois, irmãos, intrepidez para entrar no Santo dos Santos, pelo sangue de Jesus,
Heb 10:20 pelo novo e vivo caminho que ele nos consagrou pelo véu, isto é, pela sua carne,
Heb 10:21 e tendo grande sacerdote sobre a casa de Deus,
Heb 10:22 aproximemo-nos, com sincero coração, em plena certeza de fé, tendo o coração purificado de má consciência e lavado o corpo com água pura.
Heb 10:23 Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel.”
Consideremos o que é bom, agradável e aceitável diante dAquele que nos criou. Olhemos fixamente para o sangue de Cristo, e vejamos quão precioso aos olhos de Deus é o seu sangue, que tendo sido derramado para a nossa salvação, trouxe ao mundo inteiro a graça do arrependimento.
Voltemo-nos ao testemunho das gerações passadas, para aprendermos a achar o arrependimento, no exemplo que nos foi deixado por todos aqueles que entenderam a necessidade de se reconhecerem pecadores diante de Deus, e que lhe confessavam diariamente os seus pecados para obterem o favor do seu perdão; quer quando se converteram e foram justificados pela fé em Cristo, quer ao longo de toda sua jornada terrena.
Não podemos ter a verdadeira paz e vida, se permanecemos endurecidos, por não confessarmos os nossos pecados e não nos perdoarmos mutuamente, porque necessitamos perdoar o nosso próximo para que sejamos perdoados por Deus; pois necessitamos do Seu perdão constantemente para ter a verdadeira paz no nosso viver.
Deus prometeu perdoar os nossos pecados caso os confessemos e os abandonemos. E ele fez esta promessa juntando a ela o juramento que fizera por si mesmo, de nunca voltar atrás na decisão de nos perdoar e abençoar.
Sejamos então sinceros e honestos quanto às nossas falhas, diante dAquele cujos olhos percorrem toda a Terra e que tudo vê. Se dissermos que não temos pecado ou caso pensemos que somos bons e justos de nós mesmos, chamamos a Deus de mentiroso, e não podemos estar em paz com Ele e nem mesmo com nossas próprias consciências, porque tanto um quanto outro testificam claramente a nossa condição de pessoas falhas e imperfeitas, necessitadas de graça e de perdão.
Silvio Dutra Alves
Enviado por Silvio Dutra Alves em 18/11/2013