Legado Puritano
Quando a Piedade Tinha o Poder
Textos
Evangelho 22
“21 Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.
22 Muitos me dirão naquele dia: Senhor, Senhor, não profetizamos nós em teu nome? e em teu nome não expulsamos demônios? e em teu nome não fizemos muitos milagres?
23 Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, vós que praticais a iniquidade.” (Mt 7.21-23)

Um simples homem jamais teria falado tais palavras, senão o próprio Filho de Deus. Quantas vezes este texto é pregado nas Igrejas?
Não devem muitos se declarar culpados do fato de que ainda afirmem crer em toda a Bíblia, na prática, entretanto, frequentemente negam parte dela simplesmente porque não favorece a carne e lhes perturba?
Mas os que são fiéis a Deus devem examinar toda a Sua Palavra e devem evitar a todo custo os argumentos que procuram obscurecer o ensino direto e claro da Bíblia.
Estas palavras do texto mostram muito claramente o que ocorrerá no dia do juízo, quando todos terão que se apresentar diante de Deus.
Todos os cenários humanos desaparecerão e a verdade de cada pessoa será revelada pelo Filho de Deus que conhece o que realmente cada pessoa é, e quais de fato tiveram suas naturezas mudadas pela regeneração do Espírito Santo.
Este assunto é tão importante para o Senhor que Ele não se limitou a descrever a sutileza dos falsos profetas, pois prosseguiu alertando aos eleitos de Deus o perigo que eles correm em serem iludidos pelas muitas falsidades que os cercam neste mundo.
Ele declarou que há uma porta estreita e um caminho apertado que define a vida cristã, ou a senda da salvação. Não há outros. E esta porta e este caminho são definidos por Ele no Sermão do Monte. Mas estão cheios de perigos, e de atalhos e desvios na pessoa dos falsos profetas e falsos irmãos, dos quais os verdadeiros eleitos deverão se precaver a bem de suas almas, para não se verem privados da verdade ou fascinados pelas práticas deles, contra um viver segundo a exata vontade de Deus.
Os gálatas se deixaram fascinar pelos falsos mestres judaizantes que ministravam entre eles como verdadeiros cristãos. Os efésios viram homens pervertidos se levantarem do próprio meio deles, atuando como pastores, com o propósito de desviá-los da verdade.    
“Guardai-vos dos falsos profetas!”. É a advertência do Senhor para os eleitos. Fujam do ensino deles. Não se coloquem debaixo da autoridade deles. Não foram enviados por Ele à Sua Igreja. São o joio que o Inimigo plantou por não terem os eleitos vigiado e orado o tanto quanto deviam.
Então após ter concluído o Sermão do Monte quanto ao que sejam os cristãos e qual seja o dever deles em seu comportamento e vida, diante de Deus, Jesus passa agora a alertá-los quanto às dificuldades e perigos que terão que enfrentar neste caminho apertado, e às renúncias que terão que fazer para não somente entrarem pela porta estreita, como também para prosseguirem fielmente em sua caminhada no caminho apertado, de modo que possam viver de modo digno da sua vocação.  
E no propósito de alertar os eleitos diz que não é simplesmente por fazerem uma profissão de reconhecimento da Sua autoridade, dizendo “Senhor! Senhor!” que se poderá saber que são Seus de fato. O Senhor ensina que o que importa não é tanto o que o homem crê senão o que o homem faz, porque disse que é o que faz a vontade do Pai que entra no reino dos céus, e não quem diz simplesmente que crê nEle, e afinal não tem as evidências de um novo nascimento em sua vida, pela santificação que se segue à regeneração.  
Mais uma vez o Senhor está se esforçando para abrir os nossos olhos para o terrível perigo do auto engano e da auto ilusão.
Se dantes o perigo se referia aos falsos profetas, agora, neste texto, refere-se a nós mesmos. E Jesus destaca que diante de Deus nada tem valor senão a verdadeira santidade (Hb 12.14). Com isso o Senhor nos alerta que apesar do que afirmemos, não podemos estar na presença de Deus se não somos verdadeiramente justos e santos. É o que a Bíblia ensina desde o começo até o fim. Na verdade ela foi revelada por Deus a nós para nos alertar sobre o modo da nossa redenção do pecado para a santidade. E é nisto que consiste uma verdadeira fé, que traz evidências de regeneração e santificação, e que não consiste em meras afirmações verbais de crenças e de elogios a Deus.  
Ele não está criticando quem diz “Senhor! Senhor!”, até porque é o que dirão os verdadeiros eleitos, pelo Espírito (I Cor 12.3), mas para que não nos iludamos com uma religiosidade que consista apenas em se proferir palavras, e que não atinge o coração, purificando-o e transformando-o.
Mas o homem não regenerado, não nascido de novo, pode aceitar o ensino bíblico como uma espécie de filosofia, como uma verdade abstrata e daí chamar Jesus de Senhor, mas Jesus ensinou que isto não tornará tal pessoa digna de entrar no reino dos céus.  
Se nós lermos as obras dos puritanos, veremos que dedicaram não somente capítulos, senão volumes inteiros ao assunto da “falsa paz”. Este perigo tem sido reconhecido ao longo dos séculos. È o perigo de confiar na fé, em vez de Cristo, de confiar na fé sem te sido realmente regenerado pelo Espírito.
É possível também que estas pessoas talvez não sejam somente cristãos sobre a verdade, senão também fervorosos e zelosos. Não são apenas cristãos intelectuais. Há um elemento de sentimento, de emoção, porque não dizem apenas “Senhor.”, mas “Senhor! Senhor!”. Parecem cheios de fervor em fazer coisas que julgam estar fazendo para Cristo e sendo aceitas por Ele. Não é porventura o que ocorre com a maioria dos que estão na Igreja Romana? Mas não são poucos deste tipo que se encontram também nas Igrejas Protestantes. Estes dizem muitas coisas adequadas acerca de Jesus, contudo não entraram no reino de Deus.
Como pode se explicar isto? Digamos porque deve se distinguir fervor e zelo espiritual de zelo e entusiasmo carnais. O que se faz para Cristo deve nascer de uma nova natureza recebida do Espírito, e não por uma questão de temperamento carnal. É possível ficar impressionado e emocionado debaixo da pregação de vários sermões e pensar até que se é de Cristo, quando na verdade não ocorreu nenhum verdadeiro arrependimento e conversão. E por que devemos considerar estas coisas? Simplesmente para ficarmos julgando a outros? Não, principalmente para vermos em que bases temos crido que somos de Cristo, de maneira que não nos iludamos com uma falsa paz, e um falso juízo de que somos dele simplesmente porque profetizamos em Seu nome, expelimos demônios e realizamos maravilhas, uma vez que o próprio Cristo nos adverte que é possível fazer tudo isto e por fim não ser conhecido por Ele, permanecendo debaixo da escravidão ao pecado.  
Fazer estas coisas referidas com zelo e fervor não significa verdadeira espiritualidade. A carne pode falsificar quase tudo.
Depois de ter falado de uma falsa confissão, baseada numa falsa fé que não pode salvar, Jesus passou a ensinar que ninguém deve confiar nas obras que faz em Seu nome para ser salvo por meio delas. Porque disse àqueles que afirmaram profetizar, expelir demônios e fazer maravilhas em Seu nome que nunca os conheceu. Ninguém pode ser salvo por obras, porque a salvação é pela graça, mediante a fé, sem as obras.  
Trazendo para o nosso próprio tempo a referência que Jesus fez ao profetizar em Seu nome, e ainda assim não ser conhecido por Ele, pode significar também o fato de alguém pregar a doutrina correta e em nome de Cristo, e, contudo, estar fora do reino de Deus. Nós vemos isto frequentemente na Bíblia. Não foi o que se deu com Balaão, com Saul, com Judas e outros? É possível falar a verdade e não viver a verdade. Por isso Paulo nos diz o seguinte em I Cor 9.27 quanto ao que fazia em relação a si mesmo, por saber deste grande perigo: “Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à submissão, para que, depois de pregar a outros, eu mesmo não venha a ficar reprovado.”.  Quando fala de colocar o seu corpo em servidão, não somente pensa nos pecados da carne, mas se refere a toda a sua vida. O homem tem que colocar o corpo em servidão e submissão a Deus tanto quando sobe ao púlpito quanto quando caminha na rua. Submeter o corpo à servidão significa dominar, controlar e sujeitar tudo o que a carne deseja fazer. A carne sempre tenta dominar a mente.  
Pensemos em Fp 1.15, onde Paulo afirma que estas pessoas pregam a Cristo por inveja e contenda. Seu motivo é equivocado, seus pensamentos são errôneos; porém pregam a Cristo, dizem coisas adequadas acerca de Cristo. Paulo se alegra de sua pregação, ainda que eles estão equivocados porque o fazem com um espírito errôneo guiado pela inveja e pelo desejo de sobressair sobre o apóstolo. Devemos concluir então que é possível que o homem pregue a doutrina correta e contudo estar fora do reino.  Isto significa que haverá muitos homens que haviam pregado e que foram louvados como pregadores e que ficarão fora do reino. Disseram o que é justo e de modo maravilhoso, porém nunca tiveram neles a vida e a verdade. Tudo era carnal.  
E estes homens podem ter até mesmo expelido demônios em nome de Jesus, porque Ele pode dar poder a um homem que não O conheça, tal como se deu com Judas, e tais homens permanecerão perdidos.
E finalmente Jesus diz que estas pessoas poderão dizer que fizeram muitas maravilhas em Seu nome, e contudo estarem fora do reino. Lembramos dos magos que fizeram maravilhas nos dias de Moisés. Pensamos nas palavras de Paulo em II Tes 2.8 do grande poder que terá o Anticristo para fazer sinais e prodígios mentirosos pela eficácia de Satanás.  
O poder natural do homem pode imitar os dons do Espírito Santo, até certo ponto, mas o verdadeiro entendimento e vida espiritual são concedidos por Deus somente àqueles que nascem de novo, e mesmo a estes se continuarem em fidelidade oferecendo seus corpos como sacrifício vivo e santo a Deus, de maneira que possam mais do que conhecer, experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus (Rom 12.2), porque o Espírito fala à Igreja mas somente aqueles que têm ouvidos espirituais afinados podem ouvir e entender as coisas do Espírito que se discernem espiritualmente, isto é sendo espirituais, e não carnais, sendo cristão espiritual, obediente ao Senhor que anda humildemente na Sua presença, honrando e praticando a Sua Palavra.
Deste modo pouco adianta tentar convencer alguém acerca de verdades espirituais que se discernem espiritualmente, ainda que seja um pastor, quando esta pessoa anda e vive na carne, ainda que pense que tem andado no Espírito.  
É por isso que o auto engano é uma realidade ensinada claramente por Jesus no nosso texto, e Ele é muito enfático ao mostrar que ao final das contas o que importa não é o que os homens afirmem acerca da verdade e o juízo que eles têm acerca do que é verdadeiramente espiritual porque é o Senhor mesmo quem julga a todos e a todas as coisas. Todos serão julgados pelos padrões de Cristo revelados na Palavra, e não pelo nosso próprio entendimento do que somos perante Ele. Estas pessoas às quais Ele se refere dizendo que nunca as conheceu, pensavam que eram conhecidas dEle e que Lhe agradavam por seus louvores e obras.  
Não devemos esquecer que o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz e os seus ministros, isto é, aqueles que ele usa, em ministros da justiça bíblica (II Cor 11.14). E Satanás persuade a muitos não cristãos que eles o são de fato, para cumprir o seu propósito de enganar os eleitos e deter o avanço da obra de Deus na terra.  
E para confirmar esta falsa convicção nos falsos cristãos lhes dará poder para realizarem sinais e maravilhas, e isto é permitido por Deus porque não deram crédito à verdade, senão à mentira.
Foi por isso que Jesus advertiu os discípulos a não se alegrarem simplesmente com o fato de verem que os espíritos malignos se lhes sujeitavam, mas por terem os seus nomes arrolados no céu. Eles não deveriam se deixar iludir pela simples realização de sinais e maravilhas, porque isto não é uma credencial segura para identificar os verdadeiros filhos de Deus.
Não se deixem persuadir por sinais e maravilhas para identificarem os verdadeiros homens de Deus. Vejam o fruto deles. Vejam se as vidas deles se conformam às bem-aventuranças. Se são pobres de espírito, mansos, humildes, se gemem em espírito diante do mundanismo, se são graves e sóbrios, se são homens santos de Deus. Se são longânimos, misericordiosos, pacificadores, íntegros, não amantes dos prazeres, se têm uma vida piedosa. Se são pacientes com os fracos. Se não buscam glória para si mesmos, mas somente para o Senhor. Se louvam a glória da graça de Deus que os salvou. Estas são as credenciais que devem ser usadas para sabermos se alguém está de fato servindo a Deus e não a si mesmo, ou aos homens. Não deixemo-nos levar pelas aparências, mas pela própria realidade porque é ela que conta diante de Deus, e que para tanto todo o nosso julgamento seja segundo a reta justiça, segundo os critérios e padrões do Senhor em Sua Palavra.  
Lembremos que é o Senhor mesmo quem profere as palavras de Mateus 7.21-23, e que elas se referem ao dia do juízo, quando Ele será o Juiz, de modo que não haja nenhum engano. Lembremos que Ele disse sobre submetermos todo juízo ao crivo de Deus, para que seja reto, e não ao dos homens: “E ele lhes disse: Vós sois os que vos justificais a vós mesmos diante dos homens, mas Deus conhece os vossos corações; porque o que entre os homens é elevado, perante Deus é abominação.” (Lc 16.15).
Leiamos o Novo Testamento e não tentemos omitir ou dar um outro sentido às Palavras de Jesus e dos apóstolos, e então veremos quais são as evidências concretas de um verdadeiro filho de Deus. Meditemos nelas, apliquemos estas evidências a nós mesmos e aos demais. Façam isto, diz o Senhor, e jamais se equivocarão, nunca ficarão do lado de fora da porta estreita e do caminho apertado.
Quando o cenário terreno tiver desaparecido e tivermos que estar frente a frente com Cristo, teremos que enfrentar esta verdade aterradora pela qual teremos que responder.
Deste modo, podemos ver quão perigosa é para contribuir para este auto engano a que nos temos referido uma falsa doutrina relativa à segurança da salvação que baseia a segurança em certas afirmações que nós mesmos fazemos. O homem que é verdadeiramente salvo e que tem uma segurança genuína da sua salvação faz e deve fazer estas afirmações, porém a simples afirmação não é garantia e nem assegura necessariamente que seja salvo.
Consequentemente, devemos ter cuidado com esta tentação muito sutil, e recordar a forma pela qual as pessoas se persuadem erroneamente a si mesmas. Dizem: “Creio que Jesus é o Filho de Deus e que morreu por meus pecados, e por isso confesso que Ele é o meu Salvador!”. Não se lhes pergunta se chegaram a ter uma experiência de salvação, se o conheceram como Seu Salvador, mas se simplesmente creem no que têm dito. O cristão verdadeiro afirma estas coisas, porém não se limita a dizê-las. Mas estes que não chegam a ter uma experiência real de conversão creem na própria fé deles e não no Senhor Jesus Cristo. Isto é o que se chama de fideísmo.
Devemos então estar alertas contra o terrível perigo de se basear a segurança da nossa salvação na repetição de certas afirmações e fórmulas.
Por isso a Palavra ordena que nos examinemos a nós mesmos e que não façamos repousar a nossa vida espiritual em certas fórmulas decoradas e recitadas. Devemos pedir ao Senhor que sonde o nosso coração e nos dê um espírito reto e santo. E para tanto, devemos cooperar com Ele no exame que o Espírito fará do nosso coração, para nos revelar os pecados que precisam ser confessados e deixados.
De nada adianta tentar equilibrar nossa vida pondo coisas distintas nos pratos diferentes da balança. Por exemplo, se nossa consciência nos condena pela vida que vivemos, pomos no outro prato alguma boa obra que fazemos. E pensamos que as coisas que nos condenam serão assim anuladas. É o sangue de Jesus que purifica a nossa consciência. É pela fé na Sua morte vicária que somos limpos e purificados de toda injustiça. Mas é preciso ter humildade e deixar o Espírito realizar o Seu trabalho no nosso coração, criando em nós uma nova disposição em nossos espíritos.
Assim, devemos dar ouvidos às acusações que são feitas pelas nossas consciências, de maneira que possamos nos arrepender destas coisas das quais somos justamente acusados. É assim que se obtém uma boa consciência que não pode nos acusar, uma vez estando no caminho da verdade. Agora importa que uma boa consciência sempre nos julgará pelos padrões da Bíblia, e daí a importância de conhecermos a verdade tal como ela é, porque teremos uma má consciência que nos condenará segundo os nossos próprios padrões e critérios, ou então que nos absolverá quando deveria nos condenar, pela falta de conhecimento da verdade.  
A Bíblia ensina claramente que temos que pregar o evangelho, a verdadeira mensagem, mas que também temos que praticá-lo. E diz que devemos fazer isto com sobriedade e com gravidade, com temor e tremor, com demonstrações de Espírito e de poder, não com palavras persuasivas de sabedoria. Porém, hoje em dia os métodos de evangelização são uma contradição flagrante destas palavras e são justificados pelos que os praticam em função dos resultados. Eles dizem que olham para os resultados. E por causa dos resultados põem de lado as afirmações diretas e claras da Bíblia. Isto é crer na Bíblia? É isto fazer da Bíblia a nossa autoridade final?  
Se pretendemos evitar uma terrível desilusão no dia do juízo, aceitemos a Bíblia tal como é. Não discutamos com ela, não a critiquemos, não a manipulemos, não a forcemos, mas submetamo-nos ao que ela nos diz.
O que nosso Senhor dirá no dia do juízo àqueles que se enganaram a si mesmos é que têm feito todas estas coisas por seu próprio poder. Nunca teve nada a ver com eles. Por isto o mais importante para nós não é nos interessarmos em primeiro lugar por nossas próprias atividades e pelos resultados, senão por nossa relação com o Senhor Jesus Cristo. Nós o conhecemos e Ele a nós?
Devemos submeter-nos a Ele e ao seu ensino, tal como lhe agradou revelá-lo a nós na Bíblia, e se o que fazemos não se conforma com isso, é uma afirmação da nossa vontade, é desobediência que é tão repulsiva quanto o pecado de feitiçaria.
Aqueles aos quais Ele dirá que nunca os conheceu tudo fizeram para agradarem a si mesmos, e não para agradarem a Ele. Examinemo-nos pois, seriamente, à luz destas verdades.
Por D. M. Lloyd Jones ( traduzido e adaptado por Silvio Dutra)

D. M. Lloyd Jones
Enviado por Silvio Dutra Alves em 10/06/2014
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