Legado Puritano
Quando a Piedade Tinha o Poder
Textos
Evangelho 86
“14 Porque é assim como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes entregou os seus bens:
15 a um deu cinco talentos, a outro dois, e a outro um, a cada um segundo a sua capacidade; e seguiu viagem.
16 O que recebera cinco talentos foi imediatamente negociar com eles, e ganhou outros cinco;
17 da mesma sorte, o que recebera dois ganhou outros dois;
18 mas o que recebera um foi e cavou na terra e escondeu o dinheiro do seu senhor.
19 Ora, depois de muito tempo veio o senhor daqueles servos, e fez contas com eles.
20 Então chegando o que recebera cinco talentos, apresentou-lhe outros cinco talentos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco que ganhei.
21 Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
22 Chegando também o que recebera dois talentos, disse: Senhor, entregaste-me dois talentos; eis aqui outros dois que ganhei.
23 Disse-lhe o seu senhor: Muito bem, servo bom e fiel; sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
24 Chegando por fim o que recebera um talento, disse: Senhor, eu te conhecia, que és um homem duro, que ceifas onde não semeaste, e recolhes onde não joeiraste;
25 e, atemorizado, fui esconder na terra o teu talento; eis aqui tens o que é teu.
26 Ao que lhe respondeu o seu senhor: Servo mau e preguiçoso, sabias que ceifo onde não semeei, e recolho onde não joeirei?
27 Devias então entregar o meu dinheiro aos banqueiros e, vindo eu, tê-lo-ia recebido com juros.
28 Tirai-lhe, pois, o talento e dai ao que tem os dez talentos.
29 Porque a todo o que tem, dar-se-lhe-á, e terá em abundância; mas ao que não tem, até aquilo que tem ser-lhe-á tirado.
30 E lançai o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá choro e ranger de dentes.” (Mateus 25.14-30)

Analisaremos agora a segunda parábola proferida por Jesus aos seus discípulos quanto aos sinais da Sua vinda e da consumação do século.
A primeira (das dez virgens) enfatiza a graça de Deus necessária à salvação e a santificação e perseverança como evidência de se estar na posse desta graça verdadeira que salva, e esta segunda parábola enfatiza a evidência da salvação, pelo serviço que prestamos a Deus pelo uso dos dons que temos recebido dEle.
Se o argumento na primeira tem em vista incitar os perdidos à salvação e exortar os que foram salvos a permanecerem em total vigilância e perseverança quanto à santificação de suas vidas, contínua e diariamente, nesta segunda parábola o argumento gira em torno da necessidade de se demonstrar esta santificação em investimentos no reino de Deus, que produzam os efeitos e frutos por Ele esperados de nós, pelo uso dos dons e graça que Ele nos concedeu para tal propósito.
Se a parábola anterior insinua que nós estamos num estado de expectativa, esta mostra que nós estamos num estado de serviço e trabalho.
A das dez virgens mostra a necessidade de preparação contínua, e a dos talentos a necessidade de diligência no serviço que se deve prestar a Deus e ao próximo.
E o final deste vigésimo quinto capítulo de Mateus mostra a forma como será recompensada esta vigilância, perseverança e diligência, em servir a Deus e ao próximo estando em santificação, e o modo como serão arruinados para sempre aqueles que não vigiaram, não perseveraram e que não foram diligentes, e que não serviram a Deus e ao próximo debaixo do governo, direção e instrução do Espírito Santo.
Na Parábola dos talentos o mestre e senhor é Cristo que é o Senhor absoluto e Proprietário de todas as pessoas e coisas que há no mundo.
Será Ele que reservará a cada um no final dos tempos qual será a sua parte em relação ao que devem herdar, quer seja no céu, quer seja no inferno, porque é o Senhor absoluto que tem recebido do Pai toda autoridade tanto no céu quanto na terra.
E os servos são todos aqueles que se denominam servos de Deus, especialmente cristãos, porque não estão excluídos do domínio da parábola os líderes de Israel e até mesmo todo o povo de Israel, que viveram debaixo do Antigo Pacto, porque quando a parábola foi pronunciada, ainda vigorava a Antiga Aliança e certamente Jesus tinha por alvo também esclarecer os discípulos quanto à real condição dos sacerdotes, dos escribas, dos fariseus, dos saduceus e de todos os religiosos de Israel que julgavam estarem investindo no reino de Deus da maneira devida.
Contudo, o trabalho deles não produziu o fruto esperado pelo Senhor.
De igual modo, os cristãos nominais que estão ligados à igreja de Cristo, e que aumentarão muito em número no tempo do fim, estarão preocupados apenas com os seus próprios interesses e negócios, porque não conhecem de fato e não amam ao Senhor.
Eles não investirão no reino de Deus com os dons de Deus, porque eles desprezam as coisas e assuntos do reino e o interesse deles diz respeito apenas aos seus próprios negócios.
E eles buscam a Deus para ampliarem os seus próprios negócios e serem prósperos segundo o mundo, mas não para serem instrumentos a Seu serviço, para fazerem a Sua exclusiva vontade.
E isto está particularmente ilustrado de modo muito claro na parábola na atitude daquele servo inútil (que não fez nada efetivamente para Deus) e que foi lançado nas trevas exteriores.      
A parábola insinua que Deus nos confia os Seus bens na expectativa de que os utilizemos para a Sua glória fazendo com que estas graças aumentem auferindo lucros para Ele e não propriamente para nós mesmos.  
E para tanto, nenhum dos servos de Deus poderá ser inativo, e deverão remir o tempo para não desperdiçar nenhuma oportunidade para fazer com que aumente aquilo que dEle têm recebido por graça.
Na medida em que têm recebido por graça também deverão dar por graça, porque em vez de serem esgotados, estes dons serão aumentados sobrenaturalmente por Deus, porque este é o Seu método, a saber, fazer aumentar aquilo que damos segundo a Sua vontade.
E isto que damos é todo o nosso ser e trabalho para o Seu inteiro dispor.
Sem este desejo sincero e contínuo de permanecermos em extrema diligência em todas as coisas relativas ao reino de Deus, não poderemos fazer com que o nosso trabalho produza os frutos esperados pelo Senhor, porque Ele somente faz a Sua graça se multiplicar onde encontra tal disposição de coração e espírito.
Um coração dividido entre o amor a Deus e ao mundo jamais poderá experimentar estas coisas às quais estamos nos referindo, porque elas só podem ser experimentadas quando se tem um coração inteiramente devotado ao Senhor e ao Seu serviço.
A parábola se aplica, como dissemos antes, especialmente à dispensação da graça, porque é dito que estes talentos foram dados aos servos quando o senhor deles se ausentou do país e seguiu em viagem. Certamente isto é uma referência à ascensão de Jesus ao céu, quando ele distribuiu dons aos homens.
“7 Mas a cada um de nós foi dada a graça conforme a medida do dom de Cristo.
8 Por isso foi dito: Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, e deu dons aos homens.” (Ef 4.7,8).
Quando Jesus subiu ao céu Ele providenciou para que a Igreja fosse provida de todas as graças necessárias para a realização do Seu serviço.
Na parábola dos talentos dois dos três servos nela citados foram diligentes e fiéis, porque fizeram um uso adequado do dinheiro recebido conforme o que havia sido planejado pelo senhor deles.
Eles almejaram aumentar a renda do senhor, ainda que não soubessem quando seria que ele voltaria da viagem que havia feito, e que certamente demoraria, porque como diz o apóstolo Paulo o Senhor não virá até que tenha ocorrido a apostasia e a manifestação do Anticristo (II Tes 2.2-4).
O Senhor Jesus escolheu a comercialização financeira para ilustrar o tipo de serviço que deve ser prestado a Ele, porque todos os que estão empenhados em aumentar a sua renda com aplicações financeiras, se empenham inteiramente nisto, e não são poucos os que chegam até mesmo a perder o sono para saberem a melhor maneira de investirem o seu dinheiro.
E é este mesmo tipo de determinação que se encontra aqui, que o Senhor espera daqueles que investem suas vidas e tempo nos negócios relativos ao reino de Deus.    
Agentes financeiros jamais tiram férias. Eles nunca se afastam do seu negócio. E é exatamente isto que Deus espera da parte dos Seus servos.
Ele deseja que eles estejam continuamente empenhados nos assuntos e interesses relativos ao Seu reino.
Há muito o que fazer e negociar em relação à conversão e edificação de almas na verdade, e muitos obstáculos e dificuldades a serem vencidos neste trabalho, especialmente nos ataques desferidos pelo Inimigo, pela carne e pelo mundo, contra os quais os que se empenham em servir a Deus, devem estar vigiando continuamente para não serem prejudicados no sucesso dos seus empreendimentos.  
Os dons e graças que recebemos do Senhor devem ser aplicados continuamente em santo exercício.
E isto deve ser feito com vistas não a mantê-los no ponto em que o recebemos, tal como fizera o homem que enterrou o talento que recebeu, senão devemos melhorá-los pelo seu aumento progressivo.
É vivendo deste modo que se agrada a Deus.
Cristãos estagnados em seu crescimento espiritual não podem de modo nenhum agradá-lo, quando esta paralisação procede da própria iniciativa deles, e não de Deus, que por vezes nos põe de lado por algum tempo para aprendermos o quanto dependemos dEle, e que de fato procede dEle tudo quanto temos recebido para a realização do Seu serviço.
Os dois servos fiéis da parábola fizeram com que houvesse um aumento de cem por cento dos talentos que haviam recebido, pois o que recebeu cinco talentos ganhou outros cinco com aqueles que havia recebido, e o que recebeu dois ganhou outros dois.
Eles agradaram inteiramente ao Senhor ganhando somente na mesma proporção que haviam recebido, e isto indica que Ele não é um Senhor cruel que exige dos Seus servos mais do que lhes tenha dado.
E também não exige deles mais do que possam efetivamente produzir para Ele.
Note que um recebeu cinco e outro dois talentos. Ele ajusta o trabalho à nossa capacidade. Não exigirá de nós o que não possamos efetivamente produzir.
A parábola mostra que a infidelidade não será achada em razão das grandes responsabilidades que possam ser confiadas a nós pelo Senhor, porque aquele que recebeu um maior peso destas responsabilidades foi inteiramente fiel, a saber, o que havia recebido cinco talentos para investir.
Mas, esta foi achada exatamente no que recebeu menos.
Pessoas que têm recebido menos talentos de Deus para investir são justamente aquelas que devem vigiar mais para permanecerem fiéis, dado a grande tentação a uma indolência total.
Ainda que um eleito salvo não venha jamais a ser lançado no inferno, a parábola ensina de modo muito claro sobre a necessidade de empenho e completa diligência por parte de todos os servos de Deus, inclusive daqueles que não têm sido contemplados por Ele com muitos dons para o exercício dos seus ministérios, em razão da própria capacidade deles.
Deus fez o grande e também o pequeno, mas exige o mesmo tipo de fidelidade de ambos, porque cada um deve servi-lo conforme a medida do dom de Cristo que receberam (Ef 4.7).    
E a recompensa final da fidelidade demonstrada será concedida na volta do Senhor, quando não somente elogiará os que foram fiéis como lhes fará entrar no Seu gozo eterno e na posse das muitas coisas que herdaram por conta da fidelidade deles, e isto certamente é uma referência aos galardões que serão distribuídos àqueles que foram fiéis.
Entretanto, a parábola não tem em vista ensinar que todos os que recebem muitos talentos são fiéis, e que os que recebem poucos são infiéis. Ao contrário, como vimos, ela quer enfatizar que a fidelidade não está relacionada à quantidade que se tem recebido, pois é possível que muitos que têm recebido cinco talentos os enterrem a todos eles, não fazendo o uso que foi destinado a eles pelo Senhor.
A parábola ensina também que não é somente o desperdício dos dons que desagrada a Deus, pois o fato de o servo mau ter enterrado o talento para devolvê-lo ao Senhor do modo que o havia recebido, desagradou-Lhe da mesma forma.
Isto insinua que o modo de se agradar a Deus é fazendo com que haja frutos no nosso trabalho.
A inércia espiritual nunca Lhe agradará.
Os cristãos verdadeiros devem aprender deste exemplo porque se diz na parábola que aqueles que irão para o inferno são aqueles que não se ocupam diligentemente com a obra de Deus.
Que são inteiramente indolentes quanto ao que deveriam fazer para Ele.
Que não têm nenhum interesse nos negócios relativos ao reino dos céus.
Então qual deve ser o tipo de diligência que deve ser encontrada permanentemente nos cristãos, não apenas no querer, como também no realizar, naquilo que se refere em trabalharem para Deus?      
É isto que a parábola quer ensinar e de modo nenhum que entremos em cogitações se o servo infiel era um verdadeiro cristão ou não.
Porque certamente não era esta a intenção de Jesus quando proferiu a parábola.
Ele queria destacar qual era a característica daqueles que estão verdadeiramente servindo a Deus. E alertar quanto ao grande desagrado de Deus quanto aos seus servos que são negligentes quanto aos talentos que têm dEle recebido.
Certamente o servo infiel da parábola não era um cristão verdadeiro, porque estes jamais diriam o que aquele homem falou ao Senhor, chamando-o de homem duro e que ceifa onde não semeou, e que recolhe onde não joeirou, e tentou justificar o que fez enterrando o talento dizendo que o fizera porque tinha medo dele.
Ora, estes não são de fato sentimentos de verdadeiros cristãos que conhecem a bondade e amor do Senhor.
Que grande infâmia fez aquele homem da parábola. Quanta desonra ao Seu santo nome!
E a parábola destaca também que todos os cristãos terão que prestar contas da sua mordomia ao Senhor por ocasião do Tribunal de Cristo, que será  levantado por ocasião da Sua volta.  
E os mordomos fiéis de Cristo provarão a sua fidelidade a Ele naquele dia pela evidência das suas obras. Dos frutos que produziram para Ele.
Daí a necessidade de diligência, porque sem isto não haverá frutos espirituais sendo produzidos para Deus.
“Então ouvi uma voz do céu, que dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que desde agora morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, pois as suas obras os acompanham.” (Apo 14.13).
E a fidelidade dos cristãos no pouco lhes promoverá a posições mais elevadas quando o Senhor lhes recompensar no porvir.
E haverá uma grande desproporção entre o trabalho e a recompensa, porque estes cristãos fiéis serão príncipes com tronos e coroas no céu, e haverá muitas coisas em que eles serão glorificados por Deus.
A medida da recompensa será sacudida e recalcada, e não tem sido revelada a medida desta recompensa para que não sejamos fiéis pela mera cobiça do prêmio, senão pelo desejo de servir e amar desinteressadamente ao Senhor.
Serão exatamente aqueles que mais fizeram e mais foram fiéis sem nada esperarem de volta, que mais receberão da Sua parte efetivamente.
Muitos dos que têm cobiçado tão somente o prêmio a ser recebido poderão ficar decepcionados, porque não será pelo critério do interesse próprio que a medida da recompensa será concedida.  
Aqueles que temem servir a Deus, pensando que Ele exigirá deles mais do que possam dar, e que pensam da santificação como um fardo árduo para ser carregado, tentarão ainda se desculpar quando o Senhor voltar para entrar em juízos com toda a carne, pensando que poderão ser justificados com o uso dos seus argumentos injustos.
Os ímpios odeiam a santidade de Deus sem conhecê-la.
A própria ideia de verem a simples palavra “santo” aplicada a eles, soa-lhes como uma ofensa.
Mas, ainda que dentre estes se achem os hipócritas bem representados nos dias de Jesus pelos escribas e fariseus, que amavam serem considerados como santos de Deus, o juízo do Senhor sobre eles será de igual modo inapelável, porque nunca foram de fato justificados dos seus pecados, e portanto não foram também regenerados pelo Espírito Santo sendo transformados em novas criaturas, que é o modo de ser tornado verdadeiramente em alguém santo para Deus.    
O senhor da parábola, sendo acusado injustamente pelo servo que havia enterrado o talento, não se deixou intimidar pelas falsas desculpas que ele havia apresentado e o chamou de servo mau e preguiçoso (v.26).
A indolência em relação às coisas de Deus é portanto uma das características principais daqueles que serão condenados eternamente.
O servo mau da parábola havia deixado a sua casa ficar vazia e o espírito imundo tomou posse dela.
A indolência é um convite para a ação de demônios sobre as nossas vidas.
E eles nos intimidarão e nos enfraquecerão quanto ao exercício do ministério que devemos realizar para Deus.
A diligência os afastará porque é por meio desta que nos mantemos continuamente ocupados com nossas mentes e espíritos nos assuntos relativos ao reino dos céus.
Há aqui uma séria advertência para os cristãos, quanto à necessidade de manterem suas mentes e espíritos sempre ocupados com a própria pessoa do Senhor Jesus, permanecendo nEle, em espírito, para que Ele possa permanecer neles.
É quando o homem dorme que o diabo semeia o joio no seu campo.
É preciso pois manter uma firme e constante atitude de vigilância e diligência espirituais.
Um cristão nunca deve procurar se poupar quando está empenhado no serviço de Deus.
Jesus ordena que não tentemos poupar a própria vida para não perdê-la. Porque é se gastando para Deus que se acha o verdadeiro sentido e utilidade da vida.
O maior e melhor talento que o Senhor tem dado aos homens, que é o talento da vida, será tirado daqueles que não a investirem no reino, porque eles a perderão numa condenação eterna..
A alma deles ficará perdida para sempre no inferno, privada de qualquer possibilidade de poder se unir a Deus.
Enquanto estão neste mundo eles têm a oportunidade de produzirem frutos dignos de arrependimento para Deus, mas jamais poderão fazê-lo abrigando em seus corações pensamentos tão baixos em relação a Cristo, considerando-O um Senhor duro e um juiz inflexível.
E a graça do Senhor que eles haviam desprezado e rejeitado será concedida em maior medida àqueles que têm sido fiéis em maior proporção a esta graça.
Aqueles que muito têm honrado e usado a graça de Deus receberão ainda mais.
De modo nenhum a graça do Senhor será desperdiçada.
O talento que foi enterrado terá um bom uso pelo Senhor, porque a Sua graça é preciosa e será dada a quem possa apreciar o seu justo valor.    
A salvação que os escribas e fariseus haviam rejeitado nos dias de Jesus foi estendida a outros.
E especialmente os gentios se beneficiaram dela.
A graça abundante não ficará sem ser investida e produzir o trabalho para o qual ela foi designada por Deus.
As bênçãos que foram destinadas por Deus a todos os homens serão devidamente dadas a todos aqueles que as apreciarem.
As rejeitadas não serão lançadas fora, mas serão usadas para enriquecerem ainda mais aqueles que têm sido fiéis ao Senhor.
Silvio Dutra Alves
Enviado por Silvio Dutra Alves em 19/06/2014
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