Legado Puritano
Quando a Piedade Tinha o Poder
Textos
Humildade Ainda é Virtude? 


Por D. M. Lloyd-Jones

Tenho por vezes notado a tendência de nem sequer dar valor ao    que a Bíblia considera como a maior de todas as virtudes, a saber, a humildade. Numa comissão ouvi pessoas discutindo sobre certo candidato e dizendo: “Sim, muito bom; mas lhe falta personalidade”. Quanto na minha opinião sobre aquele candidato específico era que ele era humilde.

Existe a tendência de justificar a atitude de uma pessoa em fazer uso de si próprio e de sua personalidade e de tentar projetá-la, impondo aos outros a sua aceitação. Os anúncios publicitários que estão sendo crescentemente empregados em conexão com a obra cristã proclamam em alto e bom som essa tendência.
Leia os antigos relatos das atividades dos maiores obreiros de Deus, dos grandes evangelistas e outros, e verá como procuravam apagar-se a si próprios. Hoje porém, estamos experimentando algo que é quase o completo inverso disso.

Que significa isso? “Não pregamos a nós mesmos” – diz Paulo – “mas a Cristo Jesus, como Senhor”. Quando visitou Corinto, conta-nos ele, foi para ali “em fraqueza, temor e grande tremor”. Não subia a plataforma com confiança, segurança e desenvoltura, dando a impressão de uma grande personalidade. Antes, o povo dizia dele“a presença    pessoal dele é fraca, e a palavra desprezível”.

Quão grande é a nossa tendência de desviar-nos da verdade e do padrão das Escrituras. Como a Igreja está permitindo que o mundo e os seus métodos influenciam e dirijam a sua perspectiva e a sua vida!!

Que pena! Ser “pobre de espírito” não é tão popular, mesmo na Igreja, como o foi outrora e sempre deveria ser. Os crentes devem reconsiderar essas questões. Não julguemos as coisas segundo a aparência do seu valor; acima de tudo, cuidemos para não sermos cativados por essa psicologia mundana; e tratemos de entender, desde o princípio, que estamos no domínio de um reino diferente de tudo quanto pertence a este “presente mundo mau”. 

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A Bíblia não foi produzida pela inspiração do Espírito Santo de Deus com o mero propósito de narrar a história da redenção, mas revelar a nossa necessidade de redenção do pecado, como também o modo de obtê-la. Por esta revelação somos alertados quanto ao perigo de permanecer na condição de não sermos justificados do pecado, pois se há um futuro de glória esperando pelos redimidos pela fé em Cristo, há um destino horrível aguardando por todos os que não forem redimidos. 

A revelação foi feita por Deus através da história de Israel no período do Velho Testamento, porque Ele falava por meio desta nação no citado período.
Veja tudo sobre as Escrituras do Velho Testamento no seguinte link:
http://livrosbiblia.blogspot.com.br/

Como a redenção é operada exclusivamente por meio de Jesus Cristo, de quem as Escrituras do Velho Testamento dão testemunho, então, quando Ele se manifestou há cerca de 2.000 anos atrás, não somente a redenção começou a alcançar todas as nações da Terra, bem como o seu testemunho passou a ser dado não mais pela nação de Israel, mas através da Igreja, conforme se vê no Novo Testamento.
Veja tudo sobre as Escrituras do Novo Testamento no seguinte link:
http://livrono.blogspot.com.br/

A Igreja tem testemunhado a redenção de Cristo juntamente com o Espírito Santo nestes 2.000 anos de Cristianismo.
Veja várias mensagens sobre este testemunho nos seguintes links:
http://retornoevangelho.blogspot.com.br/
http://poesiasdoevangelho.blogspot.com.br/

A Bíblia também revela as condições do tempo do fim quando Cristo inaugurará o Seu reino eterno de justiça ao retornar à Terra. Com isto se dará cumprimento ao propósito final relativo à nossa redenção.
Veja a apresentação destas condições no seguinte link:
http://aguardandovj.blogspot.com.br/ 
D. M. Lloyd Jones
Enviado por Silvio Dutra Alves em 06/07/2014
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