A história de Israel, desde a sua saída da escravidão no Egito sob a liderança de Deus através de Moisés, para a conquista da terra prometida de Canaã, tem sido uma história de lutas contra muitas ações da parte do Inimigo, contra a citada nação, com o objetivo de exterminá-la, para que a Palavra da promessa divina em relação a ela possa caducar, uma vez que a promessa feita aos patriarcas (Abraão, Isaque e Jacó) é a de que Israel seria mantido até o tempo do fim, quando então reconhecerá que Jesus é o Messias que foi prometido, desde os dias da queda de Adão, para esmagar a cabeça da Serpente, que é Satanás.
Não é para nos surpreendermos portanto, que haja um ódio geral da parte da humanidade dirigido contra a nação eleita, para que por ela recebêssemos a Bíblia e o Messias, tendo sido preservada do extermínio como nação, desde a diáspora em 70 d.C., conforme aprouve a Deus espalhar os judeus pelos vários países do mundo, nos quais sofreram terríveis perseguições e massacres, todavia preservados pelo grande poder do Senhor logrou retornarem à terra que Deus lhes dera, e para a qual prometeu trazer os judeus de volta nos últimos dias, para que nunca mais os expulsassem de lá, e que os protegeria do intento de vários povos inimigos, de riscar Israel do mapa, conforme estamos vendo neste século XXI, sobretudo neste ano de 2023.
A fidelidade de Deus em cumprir sua Palavra, especialmente suas promessas a Israel é o que está em jogo, e se pudesse vir a falhar, quem perderia seria o próprio Deus, muito mais do que Israel.
Quem viver verá que é impossível que Deus seja derrotado pelo diabo, ou por qualquer poder humano.