A Quem Deus Aprova
Deus levantou Babilônia para conquistar a Assíria. Isto significava que os babilônios estavam sendo aprovados por Deus? Não!
Depois Ele levantou a Pérsia para conquistar Babilônia. Os persas estavam sob a aprovação de Deus? Não!
E o mesmo pode se dizer da conquista da Pérsia pela Grécia, e desta por Roma, que não significava a aprovação dos gregos e dos romanos por suas conquistas.
E o que dizer da polarização do mundo moderno entre partidos de direita e de esquerda? Entre capitalistas e socialistas? Entre conservadores e progressistas? Onde algum destes prevaleça como poder dominante significa que seus adeptos contam com a aprovação de Deus?
Somente pelo critério de predomínio político não se pode determinar tal aprovação, senão somente e individualmente pela resposta de cada um ao convite ao arrependimento e à genunína fé em Cristo, que importe na justificação, regeneração e santificação pessoal para um andar em novidade de vida, em verdadeira piedade e prática de boas obras que são segundo o poder do Espírito Santo. Estes, e somente estes têm a aprovação de Deus, não propriamente por mérito pessoal, mas pela Justiça de Jesus que lhes foi atribuída e começou a ser implantada neles a partir da sua conversão.